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* A telenovela teve, no pacto com o diabo entre os personagens de [[Débora Duarte]] e [[Flávio Galvão]] (em seu melhor papel na tevê), os melhores momentos.
* Causou [[polêmica]] o [[amor]] entre Sônia ([[Zezé Motta]]), uma negra de [[classe média]], e um jovem branco e muito rico, Cláudio ([[Marcos Paulo]]). O público não aceitou o amor inter-racial.
* Cláudio não trabalhava, mas passou a fazê-lo por diletantismo, como [[DJ]]. ÀNa [[época]], ainda não se usava essa [[abreviatura]] para o ofício. Empregava-se o [[anglicismo]] ''disc jockey'', por extenso.
* [[Gilberto Braga]] abordou inteligentemente a ascensão profissional das mulheres, através de Eloá, [[Engenharia civil|engenheira civil]] casada com Osmar, personagem de [[Antonio Fagundes]], que exercia o mesmo ofício e se separava dela por algum tempo, até a reconciliação no final da história.
* A atriz [[Joana Fomm]] brilhou mais uma vez como a vilã da história. Desta vez, sua personagem Lúcia era uma mulher da [[aristocracia]] que vivia de um passado de glória e de um presente de [[decadência]] e falta de dinheiro. Qualquer semelhança com a falida ''Yolanda Pratini'', de [[Dancin' Days]], também de Gilberto, não é mera coincidência.