Marcos Manhães Marins: diferenças entre revisões
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Faz seus primeiros filmes em superoito a partir dos 17 anos de idade, com uma câmera muda que seu pai, João, se esforçou para comprar em suaves prestações. Nos anos 1980, dirige dois curtas-metragens 35MM de ficção, [http://www.imdb.com/title/tt0081532/fullcredits Sociedade, Sociedade] e [http://www.imdb.com/title/tt0084179/fullcredits João e a Sinuca Brasileira], que foram exibidos em todo o Brasil, pela chamada ''[[Lei do Curta]]'', sempre antes do longa-metragem estrangeiro, e atingiram a marca de 1 milhão de espectadores.
No início desta [[década de 1980]], é eleito para a diretoria da Associação Brasileira de Documentaristas (ABD) e da Cooperativa de Realizadores de Cinema Autônomos (Corcina). Em 1984 faz cursos de cinema em Londres, no British Film Institute e na University of London. Também é o coordenador do pioneiro Curso de Linguagem Eletrônica para o Cinema, enquanto trabalhava na Divisão de Projetos da TV Globo, curso que contou com o patrocínio da [[Embrafilme]] tendo como alunos Emiliano Ribeiro, [[Silvio Da-Rin]], Ignácio Parente, Ediala Yglesias, entre outros profissionais do cinema. Em 1987, faz a direção geral do piloto de seriado de tv
Em 1988, casa-se, e tanto sua mulher, Nancy, como Vagner, seu amigo, colega de faculdade, e sócio na empresa que fundaram, a Fibra Cine Vídeo, são grandes incentivadores do seu trabalho.
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Neste início da década de 90, faz documentários em vídeo para a Universidade Federal do Rio de Janeiro, como roteirista e diretor: O Computador na Educação, USEM - A Integração Sociedade-Universidade-Empresa, COPPE - Um Investimento Social. Filma as Crianças da Central, documentário realizado meses antes da chacina da Candelária, para o Centro Brasileiro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente. E também neste período inicia seu projeto de longa-metragem, "Chateaubriand, Cabeça de Paraíba", que por falta de captação de recursos, foi transformado num curta-metragem 35mm, com [[Luiz Ramalho]] e José Carlos Machado, sendo exibido na seleção oficial de 15 festivais e mostras, sendo uma na Bélgica e outra na França. E foi também exibido na TV Senado, no Canal Brasil (concorrendo ao prêmio ABC de fotografia), no programa Curta Brasil da TVE (hoje TV Brasil) e no programa Zoom da TV Cultura.
Em 1995, lança na internet, junto com o lançamento da internet no Brasil, o site [http://www.cinemabrasil.org.br Cinemabrasil] e a Lista de Debates Cinemabrasil, que depois dariam forma à entidade [http://www.iccb.org.br Instituto Cultural Cinema Brasil], do qual é presidente. O Cinemabrasil foi um dos
Em 2002, recebe o Troféu Eusélio de Oliveira no festival Cine Ceará, pela contribuição que tem dado ao Cinema Brasileiro, e teve seu filme [http://www.imdb.com/title/tt0115874/fullcredits "Chateaubriand, Cabeça de Paraíba"] exibido "hors concours".
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Em 2009, o Microcine, sob a coordenação geral de Marcos Manhães Marins e coordenação social de Nancy Santos, promove a Mostra "Olhos Negros" que contou com a presença de várias escolas públicas da região, o subprefeito da Zona Norte, o ator Stepan Nercessian e a atriz Léa Garcia, que foram homenageados na abertura do período de mostra de filmes valorizando a Cultura Negra.
Em 2009, o Projeto CHIBATA,
Em 2009 o Instituto Cultural Cinema Brasil, do qual é coodenador geral, é contemplado para dar continuidade ao projeto Ponto de Cultura Cinema Brasil agora em convênio com a Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro.
Em 2010, o Instituto Cultural Cinema Brasil - ICCB ganha o edital Agente Escola Viva e iniciou um trabalho de valorização da Cultura Negra em colégio da região da Leopoldina. Sob a coordenação geral de Marcos Manhães Marins, acontece a Mostra OLHOS NEGROS II e a Mostra CINE ÍNDIO BRASIL.
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