Esturjão-atlântico: diferenças entre revisões

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O esturjão-atlântico se constituiu em um importante produto comercial para os primeiros colonos [[estadunidense]]s e [[canadense]]s, e grandes quantidades de [[carne]], [[ova]]s, [[óleo]] e [[isinglass]] (cola de peixe) desta espécie foram exportadas para a [[Europa]] nos séculos 17 e 18. À medida que as suas ovas, consumidas como caviar, cresceram em popularidade na [[América do Norte]], a espécie passou a ser altamente explorada, especialmente durante a segunda metade do século 19. A maior zona de pesca situava-se na [[Baía de Delaware]] e no [[Rio Delaware]], uma área que em 1890 era explorada por mais de mil pescadores e que produzia 2.300 toneladas de produtos derivados deste [[esturjão]]. Em dezenas de outros rios também pescava-se o esturjão-atlântico ao final da década de 1890, quando a quantidade pescada na costa leste dos [[Estados Unidos]] chegou a 3.200 toneladas.
 
A grande pesca excessiva de esturjões-atlânticos sexualmente maduros nos Estados Unidos provocou o colapso das populações da espécie, e a quantidade de peixes pescados sofreu uma queda de 90% no início do século 20 e de 99% na década de vinte. Durante as décadas de sessenta e setenta, antes que fosse imposta a proibição da sua pesca, a quantidade anual de esturjões-atlânticos pescados nos Estados Unidos era de 50 a 100 toneladas, sendo que a maioria dos peixes era capturada no [[Rio Hudson]], na costa de Nova Jersey, na Carolina do Norte e na Carolina do Sul.
O número de indivíduos sexualmente maduros na atual população do esturjão-atlântico é, provavelmente, bem superior a 10 mil.