SP-57: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Aleph Bot (discussão | contribs)
m BOT - Possível teste de 200.206.221.42, revertendo para a edição 27956373 de Junior436068.
Linha 11:
 
[[en:SP-57]]
 
O anúncio da construção de dois viadutos na entrada de Praia Grande trouxe à tona uma discussão que volta e meia ganha força na região: como acabar com os congestionamentos causados pelo excesso de veículos, tanto daqueles que querem sair da Cidade quanto dos que vêm do Litoral Sul com destino ao Planalto, nos finais de semana de sol e no verão.
 
Para os prefeitos de Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe, que também sofrem as consequências desses gargalos viários, é necessária alternativa para chegar a São Paulo. Uma opção é a eterna promessa da construção da Rodovia Parelheiros-Itanhaém.
 
O assunto será tratado nesta terça-feira, durante a reunião que os prefeitos do litoral terão com o secretário de Estado de Desenvolvimento e Gestão Metropolitana, Edson Aparecido, revela o prefeito de Itanhaém, João Carlos Forssell. "Os prefeitos da Baixada vão estar juntos e uma das nossas reivindicações é exatamente essa".
 
Razões
Além do fim do congestionamento, outra justificativa para se abrira nova estrada tem caráter econômico. A exploração do pré-sal na região, é uma forte justificativa para que o Governo do Estado passe a considerar com mais cuidado essa reivindicação.
 
Reunião
O prefeito de Itanhaém, João Carlos Forssell, defende a criação da Rodovia Parelheiros-Itanhaém como a melhor solução. E explica os motivos: "Esse problema da estrada já é crônico. O pessoal sai daqui e para em Praia Grande e São Vicente. Então, não adianta o Governo do Estado pensar em fazer mais uma via da Imigrantes, porque vai jogar as pessoas nos mesmo slugares".
 
Segundo Forssell, o governador Geraldo Alckmin e o secretário de Estado de Desenvolvimento e Gestão Metropolitana, Edson Aparecido, já têm conhecimento das reivindicações para execução da estrada.
 
"Primeiro, ela alivia tremendamente o trânsito todo, de Praia Grande par acá.Isso facilitaria a vida de Santos, Guarujá e de São Vicente, na medida em que teríamos uma alternativa (mais ao Sul)", explica o prefeito. "Segundo, estaríamos a 30 minutos de São Paulo. São 12quilômetros de serra e praticamente já se está dentro da Capital, em Santo Amaro".
 
Outro motivo a ser considerado é de interesse que extrapola os limites da Baixada Santista. "Com o advento da Petrobras, percebemos que é uma estrada absolutamente necessária", ressalta o prefeito. "Tive uma reunião com a Petrobras na semana passada e o Marcusso (José Luiz, gerente geral da Unidade de Negócios de Exploração e Produção da Bacia de Santos) estava me dizendo da necessidade de se fazer essa estrada para facilitar o transporte de produtos que as plataformas irão precisar", comenta Forssell.
 
"Não só aqueles que vão via Aeroporto de Itanhaém mas também via offshore, operações do Porto de Santos. Não dá mais para esperar".
 
Intervenção na Imigrantes é avaliada
Conforme o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a curto prazo, os congestionamentos deverão ser enfrentados com intervenções que "estão sendo estudadas" pela concessionária do Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), a Ecovias.
 
Ao mesmo tempo, o órgão afirma que estão sendo avaliadas alternativas, que poderão ser implantadas a longo prazo. Em nota, o DER informa que são feitas regularmente análises visando identificar o desempenho do SAI em termos da relação volume/ capacidade.
 
"Os estudos mais recentes indicam que existe ainda um importante componente de demanda de tráfego de natureza sazonal, motivada pelo que ocorre especialmente no verão ou feriados prolongados".
 
Os mesmo estudos indicam que "em função de um conjunto de fatores", os congestionamentos se tornaram frequentes "em pontos específicos do sistema". Para resolver esses problemas no curto prazo, segue a nota, estão sendo estudadas intervenções junto a Ecovias, de forma a diminuir os impactos causados pelo alto fluxo de veículos.
 
Paralelamente, conforme o DER, estão sendo avaliadas alternativas de intervenções definitivas e de longo prazo, como a implantação de uma nova via de ligação entre o planalto e o litoral. A Rodovia Parelheiros-Itanhaém seria pela estrada de acesso à fazenda Araraú, que leva ao trevo do Gaivota, passando pelo chamado Vale do Rio Preto.
 
Mongaguá e Peruíbe cobram a obra
O prefeito de Mongaguá, Paulo Wiazowski Filho, o Paulinho, relata que"com a paralisação do trânsito na rodovia (Padre Manoel da Nóbrega), as nossas avenidas se tornam válvulas de escape. Congestiona toda a Cidade. Mongaguá trava, pega todo o fluxo que vem de Peruíbe e Itanhaém".
 
Os veículos, segundo Paulinho,entram na cidade utilizando a Avenida São Paulo ou a Avenida Mário Covas. "Essa obra de Praia Grande (redução de cinco semáforos na entrada do Município) vai minimizar um pouco esse impacto. A maior obra seria a eliminação de todos os semáforos para chegar à Imigrantes. Mas vai chegar um momento também em que a Imigrantes vai estar saturada", pondera o prefeito de Mongaguá.
 
Turista
A prefeita de Peruíbe, Milena Bargieri, diz que todas as alternativas são bem-vindas. No seu entender, o Município tem um turismo diferenciado. "Tem muita gente que acaba deixando de vir, porque Peruíbe é a última cidade do litoral * e Itanhaém também passa por isso * por conta dos congestionamentos. Às vezes, a pessoa passa oito horas dentro do carro para conseguir chegar aqui, porque não tem alternativa, a não ser a BR (116), que oferece tantos riscos e as pessoas têm medo de vir por ela".
 
Assim como o prefeito de Itanhaém, Milena destaca a presença da Petrobras na região e as demandas que surgirão. "A grande preocupação de todos nós é quanto essa população vai crescer e como vai ser o escoamento da produção".
 
Por conta disso, a prefeita também defende a criação da Parelheiros-Itanhaém. "Evitaria uma parte do congestionamento. E também contribuiria para o desenvolvimento da Baixada Santista, do Litoral Sul, e pode representar uma facilidade para chegar a São Paulo. Acredito que é uma alternativa muito interessante".
 
VEJA ABAIXO A NOTICIA DE 2007
Nova estrada não é unanimidade entre políticos
 
Represententes da Baixada Santista na Assembléia Legislativa confirmaram ontem apoio à construção da Rodovia Parelheiros-Itanhaém, uma nova opção para ligar a Região (mais precisamente o Litoral Sul) à Capital. Apesar de sancionada, lei autorizativa proposta pelo então deputado estadual Erasmo Dias com esta finalidade, em 1997, nunca foi executada.
 
O diretor-executivo da Agência Metropolitana de Desenvolvimento (Agem), Rubens Lara, porém, se mostrou reticente com relação à viabilidade da obra, em especial do ponto de vista econômico e ambiental, e até logístico. O deputado federal Beto Mansur (PP) foi o único a se definir contrário à idéia.
 
Em comum, todos concordam que a nova rota poderia significar o fim dos gargalos viários que ocorrem com maior gravidade em território vicentino e praiagrandense na temporada ou em feriados prolongados, como o deste fim-de-semana.
 
A deputada estadual Haifa Madi (PDT) defende a união da bancada da Baixada para pressionar o Governo do Estado e pensar na viabilidade econômica do projeto. Por meio de sua assessoria de imprensa, ela manifestou ser obrigação dos parlamentares pensar no futuro da Baixada com base em seu projetado crescimento.
 
Para o prefeito João Carlos Forssel, a estrada de Parelheiros seria uma solução para o desenvolvimento do Litoral Sul. ‘‘Parece que não é vontade dos prefeitos da Região Metropolitana fomentar uma alternativa da Imigrantes. O Mourão, Papa e o Tércio não são a favor porque o trânsito se concentraria todo na Baixada’’, salientou.
 
Forssel justificou que a nova via, além de curta, ligaria o litoral ao anel viário sem criar transtornos no trânsito. ‘‘O secretário de Transportes do Estado (Mauro Arce) comunga desta idéia, mas ele acha que estradas e aeroportos têm de ter investimento privado. Mas ele se dispôs a dar a concessão da estrada a quem estiver interessado’’.
 
INTERESSES
‘‘Totalmente favorável à idéia’’, o deputado estadual Luciano Batista (PSB) aposta que, como a Parelheiros-Itanhaém significa a divisão do público que utiliza o Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), a Ecovias não fomenta a discussão, que permanece inerte. ‘‘Malandramente, a Ecovias apóia a construção da terceira pista da Imigrantes, que ela já controla’’, opinou.
 
Batista garantiu que vai conversar com Mauro Arce ainda nesta semana, cobrando uma posição. ‘‘Viajo quase diariamente a São Paulo. O tempo que gasto para chegar até Cubatão, cerca de 45 minutos, é o mesmo que levo para percorrer dali até a Cidade Náutica. Quase metade do trânsito do Litoral Sul é obrigado a passar por São Vicente’’, considerou.
 
Companheiro do socialista na Assembléia Legislativa, o deputado Paulo Alexandre Barbosa (PSDB) pensa ser imprescindível começar a estudar um novo acesso ligando a Baixada ao Planalto, e isso passa pela idéia da Rodovia Parelheiros-Itanhaém. ‘‘Até pelas vocações da Região, do turismo, do Porto, mais recentemente da Bacia de Gás. Acho que a saturação viária vai se dar antes do previsto’’, disse.
 
Paulo Alexandre destacou que vai pedir audiências no Governo do Estado e Ecovias para conhecer as projeções sobre essa saturação. Ele lembrou, todavia, que é preciso pensar no projeto do ponto de vista ambiental. ‘‘Isse é crucial. Havendo possibilidade, talvez seja a melhor saída. O Governo vai ter de apresentar uma solução até porque isso pode comprometer o desenvolvimento da nossa Região’’.
 
Mansur quer obras complementares
 
Da Redação
O deputado federal Beto Mansur (PP) deixou claro que a Rodovia Parelheiros-Itanhaém não é uma prioridade. ‘‘Há obras que precisam ser feitas antes desta estrada. Eu prefito que se façam as obras que ficaram devendo para a Baixada Santista quando da licitação para a segunda pista da Imigrantes’’, recordou.
 
Mansur detalhou que o Governo do Estado, na época, incluiu no edital uma série de obras complementares à segunda pista, como viadutos ligando cruzamentos em São Vicente, com acesso a Praia Grande. Porém, eles tornaram o projeto desinteressante economicamente para as empresas candidatas, e acabaram excluídas do pacote. ‘‘É uma obra interessante (Parelheiros)? É. Mas acho que temos outras prioridades, que deixaram de ser feitas’’, explicou. ‘‘Prefiro destinar uma emenda para o Governo Federal e conveniar ao do Estado para essas intervenções. Dificilmente a Parelheiros-Itanhaém vai sair’’.
 
O diretor-executivo da Agem, Rubens Lara, disse ainda não conseguir enxergar se a construção da Itanhaém-Parelheiros significaria algo positivo para a Região do ponto de vista do desenvolvimento sustentável. Por esse motivo, ele entende que a iniciativa pode ser ‘‘imatura’’.
 
‘‘Não sei se essa obra pode gerar um impacto que a Região esteja pronta para receber. Mas não sou contra estudar mais a fundo o assunto’’, salientou, se referindo ao estímulo para a vinda de ainda mais carros da Capital, especialmente para os municípios do Litoral Sul.
 
Ele ainda ponderou que um estudo pode identificar, ainda, que não haja a necessidade de construção de mais uma rodovia em direção ao litoral do Estado. ‘‘Não se vai construir uma estrada que deverá custar caro para ser útil de fato apenas cinco ou seis vezes por ano. Mas vou procurar o secretário Mauro Arce até para saber sobre os estudos que já existiram’’.
 
PORTO DE ITANHAÉM
Também deputado federal, Márcio França (PSB) vai ainda mais longe. Ele aposta que uma alternativa viária Planalto-Baixada viria automaticamente a partir da criação de um porto em Itanhaém. ‘‘Um grupo de investidores ligados ao empresário Eike Batista estuda essa possibilidade, até porque mais cedo ou mais tarde precisaremos de uma coisa nova nesse sentido’’.
 
Para França, com a criação de um Porto, o incremento na malha viária seria algo automático. ‘‘Isso não é um sonho, é viável. Até porque lá existe um calado de 50 metros, muito maior que os 15 metros de Santos’’. O projeto estaria avaliado em R$ 380 mil.
 
A Tribuna procurou ouvir, ainda, o presidente do Condesb, prefeito de Santos João Paulo Papa; os prefeitos de Mongaguá e Peruíbe, Artur Parada Prócida (PSDB) e José Roberto Preto (PTB); além dos deputados estaduais Maria Lúcia Prandi (PT), Samuel Moreira e Bruno Covas (ambos do PSDB), mas eles não foram localizados.
 
Aproveitando o tópico
Praia Grande investe 42 milhões em viadutos!
As obras de remodelação da Avenida Ayrton Senna da Silva, no Bairro Sítio do Campo, principal via que dá acesso à Praia Grande, terão início quarta-feira (8). A partir das 23 horas ocorrerá abertura dos trabalhos de demolição do atual portal da Cidade. No lugar serão construídos dois viadutos (um na frente do Litoral Plaza Shopping e outro no trevo ‘Y’, na altura do Makro) com passagens inferiores e retornos, semelhantes aos que já existem na Via Expressa Sul.
 
Estimados em R$ 42 milhões, os trabalhos serão executados em duas etapas e deverá se estender até julho de 2012. O anúncio foi feito pelo prefeito praiagrandense, Roberto Francisco dos Santos, terça-feira (7).
 
“Trata-se de projeto que estava dentro do plano desta Administração. São vários sistemas viários dentro da Cidade e a formatação precisou levar em conta detalhes importantes. A Cidade está investindo recursos próprios na obra. Praia Grande está fazendo sua parte, eliminando todos os faróis da via. Desta forma ocorrerá maior fluidez do trânsito, o que beneficiará munícipes e turistas”, declarou o prefeito.
 
Com a remodelação da Avenida Ayrton Senna da Silva serão eliminados os quatro semáforos e cruzamentos da via. Com o isolamento do tráfego, haverá maior fluidez no sentido Litoral Sul, para quem retorna à Capital em direção à Rodovia dos Imigrantes ou ainda às demais cidades da região da Baixada Santista como São Vicente e Santos.
 
Etapas - Após a demolição do atual portal de entrada do Município, que deverá durar cerca de 10 dias, as intervenções serão realizadas em mais duas etapas. Na primeira ocorrerá construção do viaduto que estará localizado na frente do Litoral Plaza Shopping. O processo licitatório está agendado para a próxima semana. Se todos os prazos iniciais forem respeitados, a obra terá início em agosto, com término previsto para dezembro.
 
O viaduto terá extensão de 300 metros, ficará com 4 metros de altura, e contará com passagens inferiores e retornos, no estilo mão inglesa. O canteiro central da Avenida Ayrton Senna da Silva será diminuído, permitindo criação de três faixas no sentido Praia Grande-São Vicente e outras três no sentido contrário.
 
“A Prefeitura organizou cronograma das etapas da obra com intuito de evitar transtornos para os motoristas que utilizam a via. Temos como objetivo terminar esta parte do trabalho antes das festas de final de ano. Desta forma O Município comportará da melhor maneira a chegada dos turistas para temporada”, comentou Roberto Francisco.
 
A segunda parte da obra, que compreende a construção de um viaduto no trevo “y” (em frente ao Makro) deverá iniciar após o período das festividades do Carnaval do próximo ano. A previsão é de que esta etapa se prolongue até o mês de julho. O padrão seguirá o estabelecido inicialmente para o primeiro estágio.
 
“Além dos dois viadutos e de um novo portal, também será construído alças de acesso para os motoristas que estão na Avenida Marechal Mallet e querem seguir para Via Expressa Sul. Com esta saída o trânsito ganhará em agilidade naquele setor da Cidade”, comentou o titular da Secretaria de Obras Públicas (Seop), Luiz Fernando Lopes.
 
Novo Portal – A Secretaria de Serviços Urbanos (Sesurb) será responsável pela demolição do atual portal de entrada da Cidade. Para evitar transtornos para os motoristas que diariamente utilizam a via, a pasta programou a realização dos trabalhos para o período noturno, das 23 às 6 horas.
 
O titular da Sesurb, Denys dos Santos Fonseca, destacou a questão da segurança e agilidade no método utilizado na demolição. “O portal será cortado em fatias. Sem causar sujeira ou problemas que afetem o trânsito durante o dia, um guindaste içará os pedaços. Após isso ocorrerá transporte deste material para local apropriado. Desta forma teremos serviço mais ágil e de melhor qualidade”, disse.
 
O projeto do novo portal é um misto de modernidade e acessibilidade. A construção de um arco, maior e mais moderno, que alcançará todas as pistas e funcionará como passarela para os pedestres. O local contará com elevadores nas laterais destinados as pessoas portadoras de deficiência física.
 
Esse acesso interligará os dois pontos de ônibus e evitará que as pessoas se exponham ao risco de atropelamentos. Veículos saindo ou chegando ao shopping também terão acessos inferiores exclusivos, sem interrupções por semáforos.
 
Trânsito - Cerca de 50 mil panfletos informativos serão entregues em postos de gasolina e no Litoral Plaza Shopping, avisando sobre a obra. Mais 20 faixas estarão fixadas ao longo da Via Expressa Sul e Rodovia Padre Manoel da Nóbrega. Além disso, agentes de trânsito trabalharão 24 horas auxiliando a liberação do fluxo de veículos no local.
 
Segundo a Secretaria de Trânsito e Transporte (Setransp), responsável pela interdição, os motoristas que trafegarem pelo local devem usar como rota alternativa o seguinte itinerário no sentido São Vicente/Praia Grande: Avenida Ayrton Senna da Silva, virando a direita na Rua Paulo Sérgio Garcia, logo em seguida à esquerda na Rua Seis, Rua Cinco, retornando para Avenida Ayrton Senna da Silva, na altura do primeiro semáforo antes do Litoral Plaza Shopping. Respeitando a sinalização local.
 
Já motoristas que trafegarem no sentido Praia Grande/São Vicente devem ficar atentos às placas de sinalização, pois o desvio será feito na própria Avenida Ayrton Senna, com a utilização de faixa reversiva de mão de direção.
<ref>inserir fonte aqui</ref>
Fonte: Jornal A tribuna
http://www.atribuna.com.br/noticias....&idCategoria=0
Last edited by marcus_lisboa; June 14th, 2011 at 01:51 PM. Reason: Coloquei a fonte