Detector de mentiras: diferenças entre revisões

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A cada resposta, os [[sensores]] registram em um [[gráfico]] as reações do interrogado. Conforme as reações pode determinar-se a veracidade de seu depoimento. Estudos demonstram que esse aparelho pode detectar corretamente sete em cada dez mentiras. Porém em alguns casos o [[crime|criminoso]] mente de forma tão convincente que o equipamento não registra nenhuma reação que indique a mentira. Portanto os resultados fornecidos por esse aparelho não são considerados conclusivos, sendo utilizados somente como auxiliares nos julgamentos.
 
==História==
O médico chinês Hua To, que nasceu em 125 a.C. foi o precursor do método de análise para medir alterações na pressão arterial em julgamentos se uma pessoa estivesse ou não mentindo sobre uma questão jurídica, algo que foi inserido nos meios modernos de investigação policial com o detector de mentira (consiste em analisar a alteração dos batimentos cardíacos ao se pronunciar uma mentira).<ref>[http://pt.shvoong.com/humanities/history/1641995-algumas-das-principais-inven%C3%A7%C3%B5es-chinesas/]</ref>
 
Os primeiros dispositivos de detecção de mentiras incluem uma invenção de 1895 na Itália de Cesare Lombroso que utilizou um dispositivo para medir alterações na pressão arterial para detectar mentira.
 
==Polígrafo e trabalho no Brasil==