Wikipédia Discussão:Votações/Reforma da Eliminação semirrápida: diferenças entre revisões

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Jorge alo (discussão | contribs)
João Carvalho (discussão | contribs)
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::Acréscimo: Aliás, se, por exemplo, eu vir que não pode ser considerado abusivo, e, pelo contrário, até é perfeitamente legítimo, nem sequer tenho que seguir a regra nova, podendo invocar o procedimento geral para ESR e não tendo sequer que notificar previamente os criadores e avisar, se quiser, os editores mais activos. Aliás, isto devia estar em alternativa: avisar o criador ou, caso este esteja inactivo, os editores mais activos, por último, no artigo.
::Pedia que comentassem isto, porque, se este meu entendimento estiver correcto, a "nova regra" não passa de um complemento da velha, ou seja, de instruções aos editores para casos em que haja razoável dúvida de que poderão eventualmente ser abusivas as suas propostas de ESR, e, então, não há razão nenhuma para se votar contra ela (deve também ser integrada na velha, com os devidos retoques de clarificação no português). Abraço, [[Usuário(a):Jorge alo|Jorge alo]] ([[Usuário(a) Discussão:Jorge alo|discussão]]) 20h08min de 26 de abril de 2012 (UTC)
 
Caro Jorge. Não sou especialista em leis, mas à partida diria que a tua interpretação não me parece a mais correcta. No meu ponto de vista (posso estar errado), há uma sequência nas frases que é importante frisar. No início diz-se que se fizerem múltimas marcações isso pode ser visto como abuso (definição do que é abuso neste caso específico). Depois diz que marcações abusivas podem ser revertidas (consequência de não fazer o que é recomendado anteriormente).
: Grande abraço --[[Usuário:João Carvalho|João Carvalho]] <sup>'''[[Usuário Discussão:João Carvalho|<font color="green">deixar mensagem</font>]]'''</sup> 21h17min de 26 de abril de 2012 (UTC)
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