Perversão: diferenças entre revisões

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Numa perspectiva sócio-histórica e clínica a perversão poder-se-ia constituir em uma única [[anomalia]] psíquica do indivíduo, ou fazer-se acompanhar por déficit intelectual, de instabilidade emocional, de [[doença mental]] intercorrente, etc. O comportamento do pervertido seria, então, determinado pelo seu nível intelectual: enquanto as perversões dos com o "nível intelectual inferior" seriam impulsivas, brutais, practicadas sem rebuço, as dos "indivíduos de bom nível intelectual" seriam quase sempre astuciosas, dissimuladas, encobertas. Entre os atos mais frequentemente apontados como perversões, por se desviarem de forma mais grave do comportamento tido como normal do ponto de vista social, são atos tidos como '''desvios sexuais''': [[sadismo]], [[masoquismo]], [[pedofilia]], [[exibicionismo]], [[voyeurismo]], etc.
 
Sabe-se que a [[masturbação]] também já foi considerada uma modalidade de perversão sexual no passado (FREUD, 1904; FOUCAULT, 1984). o Diogo mostra um claro comportamento pervertido
 
Na [[medicina]] moderna quando o comportamento individual de excitação [[sexual]] somente se dá em resposta a objetos ou situações diferentes das tidas como normais, e quando esse comportamento interfere na capacidade do indivíduo de ter [[relações sexuais]] e/ou afetivas tidas como normais, dá-se o nome a essa disfunção de '''[[parafilia]]''' (KERNBERG, 1998).