Metropolitan Opera: diferenças entre revisões
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Joseph Volpe foi o segundo administrador do Met a permanecer por mais tempo no cargo, 16 anos ao total, de 1990 a 2006. Ele foi o chefe do Met, após crescer na companhia, tendo começado sua carreira lá como carpinteiro, em 1964. Volpe expandiu as atividades internacionais do Met e inaugurou as séries da orquestra no [[Carnegie Hall]]. Durante sua gerstão, o Met expandiu-se consideravelmente seu repertório, oferecendo quatro premières mundiais e 22 premières no Met, tendo apresentado mais trabalhos novos do que na gestão de Gatti-Casazza. Volpe nomeou [[Valery Gergiev]] como Maestro Convidado Principal em 1997 e maestro chefe do repertório russo. [[Marcelo Álvarez]], [[Cecilia Bartoli]], [[José Cura]], [[Diana Damrau]], [[Natalie Dessay]], [[Renée Fleming]], [[Juan Diego Flórez]], [[Marcello Giordani]], [[Angela Gheorghiu]], [[Susan Graham]], [[Ben Heppner]], [[Dmitri Hvorostovsky]], [[Salvatore Licitra]], [[Anna Netrebko]], [[René Pape]], [[Bryn Terfel]] e [[Deborah Voigt]], foram alguns dos cantores que apareceram no Met durante sua gestão.
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O atual gerente geral é Peter Gelb. Gelb começou a fazer seus planos para o futuro em abril de 2006. Estes planos incluiam mais produções novas a cada ano, idéias para cortar custos de montagem e para atrair novo público sem afastar os já existentes amantes de ópera, cuja faixa etária no Met é acima de 60. Gelb vê tais assuntos como cruciais para uma organização que, muito mais do que qualquer outra grande casa de ópera do mundo, é dependente de financiamentos particulares.
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