Estricnina: diferenças entre revisões

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A fonte mais comum dessa substância é de sementes de árvores da espécie ''[[Nux vomica]]'', nativa do [[Sri Lanka]], [[Austrália]] e [[Índia]]. A estricnina é também uma das substâncias mais amargas que existem. Seu sabor é perceptível em concentrações da ordem de 1[[Parte por milhão|ppm]].
A estricnina se decompõe rapidamente no solo, sendo pouco provável que contamine água. Porém, pode ser inalada na forma de pó. Também existe o risco de um [[incêndio]] em locais onde haja compostos com estricnina gerar vapores venenosos. A absorção pela pele causa reações tóxicas, porém o maior risco está na ingestão;quanto menor for a dose ingerida do veneno, mais rápida é a morte{{carece de fontes|data=Dezembro de 2008}}.
 
Não existe evidência de que a exposição crônica a estricnina produza [[câncer]], mutações, alterações reprodutivas ou anomalias no crescimento. Porém, seus efeitos em curto prazo são graves. Pode haver [[convulsões]] iniciais violentas, mas frequentemente os primeiros sintomas são [[ansiedade]], tremor, vômitos, febre alta e de difícil controle. Entre 10 e 20 minutos após a ingestão, os músculos do corpo começam a ter espasmos, iniciando com a cabeça e o pescoço. Os espasmos então se alastram para todos os músculos do corpo, com convulsões quase continuas, que pioram com o menor dos estímulos. A morte ocorre por asfixia causada pela paralisia do sistema de controle da respiração do sistema nervoso central, ou por exaustão devido as convulsões. Nesse momento, o corpo endurece imediatamente, mesmo no meio de uma convulsão, devido ao ''[[rigor mortis]]''.