Música de vanguarda: diferenças entre revisões
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'''Música de vanguarda''' é um termo genérico utilizado para agrupar as tendências da música erudita surgidas após a [[Segunda Guerra Mundial]]. Fora desse âmbito, refere-se a qualquer obra que utilize técnicas de expressão inovadoras e radicalmente diferentes do que tradicionalmente é feito, assumindo, logo, uma caráter quase exclusivamente [[Música experimental|experimental]]. Daí se entende por que compositores como [[Richard Wagner|Wagner]] e [[Claude Debussy|Debussy]] podem ser considerados vanguardistas, se levarmos em conta a música produzida em suas respectivas épocas.<ref>ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo, Companhia das letras, 1992.</ref>
Devido ao grande número de
Entre os estilos englobados pela música de vanguarda estão o [[Serialismo|serialismo integral]], a ''[[musique concrète]]'', o [[Música minimalista|minimalismo]], a [[música eletrônica]], a [[música pontilhista]], [[música aleatória]], e a [[música microtonal]]. São comuns também misturas entre esses estilos, gerando composições por vezes inclassificáveis em uma única tendência, ''[[Gesang Der Jünglinge im Feuerofen]]'' (Cântico dos Adolescentes na Fornalha Ardente) de [[Karlheinz Stockhausen]], que engloba técnicas tanto da música concreta quanto da eletrônica.<ref>GROVE, Dicionário de música. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed.,1994</ref>
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