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Mais tarde foi convidado para participar de uma bem-sucedida tentativa de reformulação da [[Rádio Mundial (Rio de Janeiro)|Rádio Mundial AM]], que se tornaria a rádio de maior audiência entre o público jovem do Rio de Janeiro. Foi ali que iniciou sua atuação como [[DJ]], ganhou o apelido de ''Big Boy'' e criou o estilo inconfundível que continua até hoje influenciando locutores - inclusive das modernas rádios [[Frequência modulada|FM]], cujas programações muitas vezes ainda seguem os moldes de seus programas. Com sua voz alegre e postura informal, complementava as músicas que tocava com informações "quentes" sobre o mundo do disco, impondo uma dinâmica irresistível ao programa; tudo isso sem perder o jeito de fã dos artistas, o que o aproximava ainda mais dos ouvintes.
Big Boy também pode ser considerado o primeiro "profissional [[multimídia]]" do ''show business'' brasileiro. Programador e radialista eclético, diversificava sua atuação mantendo
Ao longo de toda sua vida profissional, Big Boy continuou ampliando sua coleção. Em diversas viagens a outros países apurou seu acervo, buscando raridades como "discos piratas" de tiragens limitadíssimas. Ao morrer havia juntado cerca de 20 mil títulos, entre [[LPs]] e compactos, na maioria importados, que abrangem diversos gêneros musicais como [[rock]], [[jazz]], [[soul music]], [[rock progressivo]], [[música francesa]], [[trilha sonora|trilhas sonoras]] de filmes, orquestrais, etc. Como um todo, a discoteca Big Boy constitui-se num acervo cultural importantíssimo, pois retrata vários períodos do cenário discográfico mundial e, mais do que uma coleção, trata-se da síntese do trabalho de um profissional que ousou inovar.
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