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'''Motim''' é uma insurreição de grupos não homogêneos, organizada ou não, contra qualquer autoridade instinstituída. Caracteriza-se por atos explícitos de desobediência a autoridades ou contra a ordem pública, sendo freqüentemente acompanhado de tumulto, vandalismo contra a propriedade pública e privada (lojas, automóveis, sedes de instituições, etc.) e atos de violência contra pessoas.
Pode ter origem na [[xenofobia]], [[intolerância]] [[racismo|racial]], [[Intole
 
No [[Brasil]], podemos observar o "peso do Motim", que teve o poder de alterar o [[Estado]] de 1963 a 1988 (Nova Constituição). Que aconteceu durante o governo de João Goulart (1963), onde houve motins generalizados, devido a aparelhos revolucionários de propaganda e [[guerrilha]]/[[terrorismo]], de origem [[ideologia]]/[[ política]], subversivamente infiltrados nos quartéis, nos navios, e em diversas organizações militares(desde das Escolas de Marinheiros e Sargentos até unidades de alto comando), pois no Exército Brasileiros (haviam seis: I, II, III, IV, V e VI Exércitos), onde o Primeiro Exército se deslocou contra o Terceiro Exército, os outros tomaram partidos também. A Divisão de Fuzileiros Navais (com sede no Rio de Janeiro) se amotinou e se mobilizou e tomando a cidade do Rio de Janeiro. Tudo isso devido a ação de "aparelhos (de origem de extrema - direita e esquerda política)", infiltrados nas Forças Armadas e que desafiavam à ordem interna estabelecida até 1963. O que acabou por eclodir o movimento militar comandado pelo Chefe da Casa Militar esse militar Castelo Branco, homem de confiança de João Goulart (presidente, esse também conhecido como "Jango, o popular"). O general de exército Castelo Branco com o general Costa e Silva, seu subordinado e igualmente de confiança de "Jango" (tendo esse general sequelas graves, provocados por emboscada de [[terroristas]]/[[guerrilheiros]] no Aeroporto de Guararapes, que atentavam contra "Jango" e sua comitiva, "Jango" teve sequelas nas pernas; e em que na época teve perto de 400 feridos, com várias mortes posteriores nos hospitais, vide jornais da época). Pela legalidade e soberania da ordem interna, contra os atos de indisciplina geral nos quarteis, e que provocaram o exilamento do Presidente no Uruguai com sua família, devido à desordem dos motins, denominados na época pela mídia de então de "Aquartelada Generalizada" e a institucionalização de um Gabinete Provisório de Militares, devido a o necessário "Estado de Sítio (figura constitucional), de fato", comando por Castelo Branco e vice governante provisório Costa e Silva, que mais tarde foi institucionalizado, tornando-se de Direito, com base na Constituição de 1946, em vigor, pelo Congresso Nacional. Posteriormente, com recrudescimento dos movimentos dos aparelhos revolucionários que alastrou-se para o interior do [[Brasil]], vieram o primeiro Ato Institucional da Constituição de 1946 e os seguintes que, com a permanência de extremistas se prolongou de 1963 ano da vacância presidencial até 1984, com a abertura política, planejada e iniciada pelo Presidente João Figueiredo em 1985.
 
Pode ter origem na [[xenofobia]], [[intolerância]] [[racismo|racial]], [[Intolerância religiosa|religiosa]], política ou decorrente de uma pressão econômica excessiva, mas pode também ocorrer em manifestações esportivas, especialmente em razão do ódio entre [[torcida]]s.
 
No [[Direito Penal Militar]] do [[Brasil]], o crime de motim está previsto no art. 149 do Código Penal Militar (Decreto-Lei n.° 1.001/69), aplicável a militares que cometem atos coletivos coordenados de insoburdinação ou desobediência.
 
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[[Imagem:Battle strike 1934.jpg|thumb|left|200px|Motim durante greve em [[Minneapolis]] ([[1934]]).]]
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