Massacre de Lisboa de 1506: diferenças entre revisões

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==O massacre na historiografia==
[[Ficheiro:Homenagem aos Judeus - Massacre de Lisboa de 1506.jpg|thumb|Monumento em Lisboa em homenagem aos Judeus mortos no massacre de 1506]]
 
O Massacre de 1506 ficou como que apagado da [[memória colectiva]], um pedaço de história esquecida que não está nos livros de História, caiu no esquecimento e são poucos os historiadores que lhe fazem referência. O horror e a violência foram descritos e reproduzidos por [[Damião de Góis]], [[Alexandre Herculano]], [[Oliveira Martins]], [[Garcia de Resende]], [[Salomon Ibn Verga]] e [[Samuel Usque]].
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==Cidade da tolerância==
[[Ficheiro:Homenagem aos Judeus - Massacre de Lisboa de 1506.jpg|thumb|Monumento em Lisboa em homenagem aos Judeus mortos no massacre de 1506]]
Esse massacre é lembrado hoje por um monumento construído no [[Largo de São Domingos (Lisboa)|Largo de São Domingos]] em homenagem ao [[Judaísmo]], o qual foi inaugurado em [[23 de abril]] de [[2008]]. O local é um tradicional ponto de encontro de estrangeiros, principalmente africanos, havendo ali ainda outro monumento em homenagem ao [[Catolicismo]], e um muro onde a frase "Lisboa, cidade da Tolerância" está escrita em 34 línguas.