Almino Monteiro Álvares Afonso: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Almino Afonso.jpg|border|200 px|thumb||direita|Almino Monteiro Álvares Affonso.]]
'''Almino Monteiro Álvares Affonso''' ([[Humaitá (Amazonas)|Humaitá]], [[11 de abril]] de [[1929]]) é um [[político]] [[brasil]]eiro. Bacharel em Direito pela [[Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo]].Foi [[Ministério do Trabalho e Emprego|ministro do Trabalho e Previdência Social]] no governo de [[João Goulart]], de [[24 de janeiro]] a [[18 de junho]] de [[1963]].Cassado pelo Golpe de Estado de 1964, viveu no exílio por doze anos, na [[Iugoslávia]], [[Uruguai]], [[Chile]], [[Peru]] e [[Argentina]]. Retornando ao Brasil em 1976, foi secretárioSecretário dos negóciosNegócios metropolitanosMetropolitanos de São Paulo no governo de [[André Franco Montoro]], época em que eclodiu o escândalo Mogigate quando cassou a permissionária dos transporte São Paulo Mogi das Cruzes que operava desde 1940., vice-governador do estado de [[São Paulo]] na gestão de [[Orestes Quércia]], além de deputado federal e conselheiro da república na gestão do Presidente Luis Inácio "Lula" da Silva. No ano 2000, foi secretário Municipal de Relações Políticas do rápido governo do prefeito paulistano Régis de Oliveira. Foi assessor do Governador de São Paulo, no governo de José Serra, e posteriormente Secretario de Estado de São Paulo (Secretario das Relações Institucionais). É casado com Lygia de Brito Alvares Affonso, pai de Rui, Gláucia, Fábio e do músico [[Sérgio Britto (músico)|Sérgio Britto]] (da banda [[Titãs (banda)|Titãs]]). Possui suas raízes genealógicas fincadas no estado do Rio Grande do Norte, é neto do ex-senador [[Almino Álvares Affonso]], o Grande Tribuno da Abolição dos Escravos. Também é advogado. É autor de várias obras, dentre as quais cabe destacar: "Raízes do Golpe", "Parlamentarismo, Governo do Povo" e "Almino Affonso - Tribuno da Abolição".
 
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