António Reis (cineasta): diferenças entre revisões

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'''António Reis''' ([[Valadares (Vila Nova de Gaia)|Valadares]], [[27 de Agosto]] de [[1927]] — [[Lisboa]], [[10 de Setembro]] de [[1991]]) é um [[cineasta]] e [[poeta]] [[portugal|português]] que se distingue pelo sentido poético da sua obra (ver filmografia). É um dos representantes no filme [[documentário]] do movimento do [[Novo Cinema]], que explora as técnicas do [[cinema directo]]. Com conteporâneos seus, usando esses meios, empenha-se na pratica da [[etnografia de salvaguarda]].
 
''[[Trás-os-Montes (filme)]]'' ([[1976]]) é, com as [[longas-metragens]] ''[[Gente da Praia da Vieira]]'', de [[António Campos]], e ''[[Mau Tempo, Marés e Mudança]]'', de [[Ricardo Costa (cineasta)]], uma das primeiras [[docuficções]] do cinema português. Obras do mesmo ano, tendo como percursoras o ''[[O Acto da Primavera]]'' ([[1962]]), realizado por [[Manoel de Oliveira]] e co-realizado por Reis, e ''[[Ala-Arriba! (filme)]]'' ([[1948]]), de [[Leitão de Barros]], caracterizam-se ainda como sendo [[etnoficções]], explorando de modo original os métodos do [[filme etnográfico]].
 
 
==Biografia==