Virgindade religiosa: diferenças entre revisões

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Sobre o tema afirma [[João Paulo II]] na Exortação Apostólica [[Familiaris consortio]] (n. 16):
;;''{{citação2|Permanecendo no celibato, o homem pode entregar a [[Deus]] um coração indiviso, segundo o modelo do seu Filho, Jesus Cristo, que ao Pai entregou o amor exclusivo e total do seu coração. É então que o homem conquista o supremo cume, o vértice do testemunho cristão: "Tornando livre de um modo singular o coração humano (...) a virgindade testemunha que o [[Reino de Deus]] e a sua justiça são aquela pérola que devemos preferir a qualquer outro valor."''}}
[[Imagem:Maria Goretti.jpg|150px|thumb|left|Santa [[Maria Goretti]], [[virgem]] e [[mártir]]]]
 
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Escreveram, dentre vários autores cristãos, ainda sobre o elogio da virgindade consagrada:
;* [[Santo Ambrósio]], ''De Virginibus'', ''De Virginitate'' ''De Institutione Virginis'' e de ''Exhortatio Virginitatis''.
;* [[Santo Agostinho]], ''De Sancta Virginitate'';
;* [[Cipriano e Justina|São Cipriano]], ''De Habitu Virginum'';
;* [[Metódio]], bispo de Olimpo, ''Convivium decem virginum'';
;* [[Boaventura de Bagnoregio|São Boaventura]], ''De Perfectione Evangelica''
;* [[Tomás de Aquino|São Tomás de Aquino]], Suma Teológica, II-II, q. 186, a.4;
;* [[Pedro Damião|São Pedro Damião]], ''De Caelibatu Sacerdotum'';
;* [[São João Crisóstomo]], ''De Virginitate'';
 
==Vide==