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[[Ficheiro:Léogloucesterloucester.JPG|thumb|left|Villaverde (ao leme) em Gloucester duraten o Ocean Challenger Program, curso sobre os oceanos onde viveu 70 dias como um homem do mar. Gloucester, Bostos USA. (1998)]]
Em Gloucester Villaverde entendeu porque Jesus amou tanto o mar. Á beira mar do verão e sob o luar de Gloucester Villaverde compôs a canção Tuna, com a qual conquistou o primeiro lugar no Ocean Day Festival. Em suas viagens internacionais realizou visitas de estudo ao Museu de História Natural de New York, ao Smithisonian Institution (Washington D.C.) e ao Museu de História Natural de Londres. De 1995 a 2008 Villaverde realizou diversas viagens ao Pantanal, onde navegou em seus rios, conheceu parte de sua fauna e cavalgou em suas matas. Recolheu textos e fotografias e editou um livro e uma revista sobre o Projeto Jardim (na cidade de Jardim-MS). “O Pantanal é um tesouro ecológico e espiritual que me enche de esperança”, diz Villaverde. Desde os 16 anos de idade, quando ingressou na vida religiosa Villaverde viveu experiências felizes e tragédias arrasadoras (como a morte pós-parto de sua primeira esposa Deise, que o deixou com 3 filhos crianças e sem recurso algum). Diz que sobreviveu e venceu a dor com base em seu amor por Deus e pela verdade. Sua longa vida de voluntarismo seus longos anos de estudos do pensamento religioso e científico, sua ampla e profunda obra literária científica inovadora e revolucionária, seu vínculo com o Unificacionismo, sua honestidade, sua coragem, suas experiências de vida, suas tragédias pessoais e sua fé e amor inabaláveis por Deus e pela verdade fizeram de Villaverde um brasileiro notável; admirável para muitos que o conhecem. A participação de Villaverde na Constituinte de 1988. Em 1988 os esquerdistas estavam poderosos e infiltrados no Congresso Nacional. Eles haviam tentado implantar um governo de coalizaçao (comunistas e não-comunistas) através de Tancredo Neves. Tragicamente Tancredo Neves adoeceu e morreu em 40 dias exatamente, elevando o então senador José Sarney ao cargo de Presidente do Brasil. Em sua posse Sarney declarou que estava assumindo aquele cargo “por desígnio de Deus.” Não havia dúvida de que José Sarney era Abel, e o Ulysses Guimarães, Caim. O Ulysses era enaltecido pelos comunistas e pela esquerda; o Sarney, pelos cristãos e pelos democratas. Todos os grupos — pobres, negros, índios, gays, prostitutas, ateus, comunistas, monarquistas, ruralistas, capitalistas, etc — faziam lobby e pressionavam os 559 deputados da Assembleia Nacional Constituinte. A pressão e o poder da esquerda era muito maior que o da direita, e aprovava todas as leis pró-comunismo. O Sarney alertava: “Esta Constituição vai tornar o Brasil ingovernável” (sic). E o Ulysses retrucava: “A Constituinte é a guardiã da governabilidade” (sic). No Congresso Nacional dois senadores eram as estrelas: Jarbas Passarinho (direita) e Fernando Henrique Cardoso (esquerda). Os dois viviam se elogiando e se agredindo mutuamente como gato e rato. Centralizados em Ulysses Guimarães e na onda esquerdista da Assembleia Nacional Constituinte eles haviam acabado de finalizar a nova Constituição do Brasil, um documento gigantesco com 500 artigos e essencialmente marxista-comunista. O Ulysses Guimarães era presidente do PMDB, presidente do Congresso Nacional e Presidente da Assembleia Nacional Constituinte. Por isso, não respeitava o presidente José Sarney e agia como se tivesse mais poder que o Presidente da República. Falava-se na implantação do parlamentarismo e na volta da monarquia, e Ulysses Guimarães apareceu na capa da revista Veja já “coroado” rei. Embora ele brincasse com aquela situação percebia-se que já contava com a vitória plena e certa. O Ulysses era ovacionado como um rei e o salvador do Brasil. Os juristas se escandalizavam e declaravam que aquela Constituição Cidadã com seus 500 artigos era uma aberração; “um monstrengo com cabeça presidencialista e corpo parlamentarista.” (sic). A situação era caótica e a direita cristã estava acuada, travada. Sabia que aquela Constituição iria levar o Brasil para o comunismo, mas não tinha forças para reagir, e já se sentia derrotada. Era como se bilhões de demônios tivessem invadido o Congresso Nacional enfraquecendo e afastando os parlamentares cristãos democratas (muitos viajavam para fazer campanha em suas bases, e outros vendiam seus votos aos comunistas). As forças esquerdistas controlavam quase por completo os trabalhos da Constituinte. Os militares, que haviam livrado o Brasil da tragédia comunista quatro vezes no passado (1932, 1935, 1964 e 1985) estavam estarrecidos, pareciam dominados pelas forças do mal e não tinham forças para reagir. Uma frase do discurso de Ulysses Guimarães no dia 05 de outubro de 1988, o dia da promulgação da Constituição de 1988, revelou o sentimento que o alimentava: “Tenho ódio à ditadura. Ódio e nojo.” Ele também dizia: “A Constituinte sou eu.” Repetia o lema do tirano Luis XIV: “L’État c’est moi.” (o Estado sou eu). Foi então que, durante uma conferência em Minas Gerais, um dos participantes entregou a Villaverde um livrinho chamado O Assalto ao [[Ficheiro:Parlamento.JPG|thumb|right|150px|O Assalto ao Parlamento obra editada e distribuída gratuitamente por Villaverde no Congresso Nacional Constituinte em defesa da democracia no Brasil, (1998)]] Parlamento no qual Jan Kozak contava como os comunistas tomaram o poder na Tchecoslóváquia por meio de uma Assembleia Nacional Constituinte. Villaverde recebeu o livro e lhe acrescentou um subtítulo: A tomada do poder pela Constituinte e imprimiu 5.000 (cinco mil) exemplares. Com o apoio do filósofo Waldir Cipriani e de um grupo de voluntários distribuiu os livrinhos em mãos para todos os deputados federais e senadores e outras autoridades do Congresso Nacional. Exemplares do livrinho foram entregues ao vice-presidente Marco Maciel e para serem entregues ao presidente José Sarney. Milhares de exemplares foram distribuídos nas Assembleias Legislativas de todos os estados brasileiros Foi um alvoroço. O livrinho parece ter causado pânico e despertado o Brasil cristão. Alguns líderes cristãos classificaram a chegada daquele livrinho no Congresso Nacional, em plena Assembléia Nacional Constituinte como um ato de Deus. Talvez o próprio ex-presidente José Sarney, bem como muitos senadores e deputados constituintes tenham cópias daquele livrinho em suas estantes, os quais são as provas concretas da participação histórica do jornalista e escritor Léo Villaverde na Constituinte de 1988. Os fatos históricos ocorridos depois da distribuição daquele livrinho no Congresso Nacional em 1988 são a prova mais real de seu impacto: a formação do Centrão Democrático. Parecia que Deus e o Céu haviam invadido o Congresso nacional, despertando, libertando e infundindo força e coragem nos cristãos e nos verdadeiros patriotas brasileiros. Como maioria democrata-cristã no Congresso nacional o Centrão Democrático ignorou os gritos de protesto dos comunistas, anulou o Regimento Interno da Constituinte (o qual havia orientado a elaboração da Constituição pró-comunista já pronta, o monstrengo de 500 cabeças), criou um novo Regimento Interno e elaborou a atual Constituição de 1988 em vigor, mais democrata-cristã e mais enxuta, com apenas 244 artigos. Uma das mais ferrenhas disputas da época entre os comunistas e os democrata-cristãos era quanto ao nome de Deus, se devia constar ou não da abertura da nova Constituição. Os comunistas queriam: “A Assembléia Nacional Constituinte, em nome do povo...”, e os democrata-cristãos queriam: “A Assembléia Nacional Constituinte, em nome de Deus...” Prevaleceu o nome de Deus. Os equerdistas foram derrotados. Em 2008, 21 anos depois, o jornalista esquerdista P. Vladimir declarou: “A Constituição de 1988 foi o grande capítulo da derrota das esquerdas.” Lula e os petistas ficaram de costas (em protesto) quando a Constituição de 1988 foi promulgada. Pouco tempo depois Ulysses Guimarães, o líder da Constituição derrotada, sofreu um trágico acidente aéreo e desapareceu no fundo do mar. Seu corpo nunca foi encontrado. Comentando sobre aqueles dias históricos, Villaverde observou: “Se aquilo tudo foi a vontade de Deus, e eu recebi e cumpri alguma missão, Deus me deu um presente: a Constituição de 1988 foi promulgada no dia do meu aniversário: 05 de outubro.”