Cotação (montanha): diferenças entre revisões

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m Refs & Terreno
Linha 4:
 
==História==
A ideia de dar valores, aparece muito cedo na história do [[alpinismo]] quando o [[Grupo de Alta Montanha]], o ''Groupe de Haute Montagne (GHM) francês - sobre proposta do alpinista alemão [[Willo Welzenbach]], em 1925, introduz uma escala de seis valores de ''fácil'' a ''extremamente difícil''. Definido à partida para as escaladas dos [[Alpes Orientais]], será adaptado aos [[Alpes Ocidentais]] por Lucien Devies, em 1935, limitando-o "unicamente às escaladas puramente rochosas supostas em boas condições'' («aux seules escalades purement rocheuses supposées en bonnes conditions ») <ref> Olivier Hoibian, Les alpinistes en France, 1870-1950 : une histoire culturelle, p. 242</ref>.
 
Esta notação vai sofrer várias alterações e desde 1947, em frança, ela é formada por 6 valores (I a VI) e três letras (a, b, c) para substituir a anterior classificação (VI-, VI, VI+), se bem que as duas continuam a existir em paralelo.
Linha 14:
* Cotation libre > oblig. : 6c+ > 6b+
==Terreno==
A escalada podendo efectuar-se em diferentes terrenos, é primeiramente classificada segundo ele, pelo que se fala de ''escalada rochosa'', ''escalada no gelo'' e ''escalada na parede'', a artificial.
 
==Escalada livre==
Actualmente existem vários sistemas de notação o que complica a troca de dados, e em resumo tem-se: