Muralha Aureliana: diferenças entre revisões

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Em [[401]], durante o reinado de [[Honório]], a muralha e os portões foram reforçados. A esta altura, a [[Tumba de Adriano]], do outro lado do Tibre, foi incorporada, como [[fortaleza]], às estruturas defensivas da cidade. [[Totila]], rei dos [[ostrogodos]], decidiu destruir a muralha em [[545]], para retirar do [[Império Bizantino]] a possibilidade de defender Roma, durante as chamadas [[Guerras Góticas]]. De acordo com o historiador [[Procópio]], cerca de um terço da muralha caiu.
 
A Muralha Aureliana também serviu para definir as fronteiras da cidade de Roma até o [[século XIX]], com grande parte da área construída permanecendo, ao longo dos séculos, dentro dos muros. A muralha também continuou a servir como uma estrutura defensiva militar significante para a cidade de Roma até [[20 de setembro]] de [[1870]], quando os ''[[bersaglieri]]'' do [[Reino dade Itália (1861–1946)|Reino de Itália]] conseguiram derrubá-la, próximo à [[Porta Pia]], e [[Tomada de Roma|capturaram Roma]]. Atualmente se encontram notavelmente bem-preservadas, principalmente devido ao seu uso constante como fortificação primordial de Roma. O [[Museo delle Mura]] (Museu da Muralha), próximo à [[Porta San Sebastiano]], oferece informações sobre a construção da muralha, e como suas defesas eram operadas. Os trechos mais bem-preservados da muralha se encontram do Muro Torto ([[Villa Borghese]]) até Cordo d'Italia e Castro Pretorio; da [[Porta San Giovanni]] até a [[Porta Ardeatina]]; da [[Porta Ostiense]] ao Tibre; e em torno da [[Porta San Pancrazio]].<ref name="claridge" />
 
==Portões==