Post-punk revival: diferenças entre revisões

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Primeiramente, o termo pós-punk foi cunhado para descrever os grupos que, no final dos [[década de 1970|anos 70]] e começo dos [[década de 1980|anos 80]], começaram a experimentar, a partir do punk, e com melhorias na estrutura musical, temas [[lirismo|líricos]], e ao mesmo tempo mantendo a posição [[iconoclasta]] do punk. Fazem parte desta época: [[The Cure]], [[Joy Division]], [[Public Image Ltd.]], [[Killing Joke]], [[The Psychedelic Furs]], Gang of Four, [[Talking Heads]], [[XTC]], [[Echo and The Bunnymen]], [[The Raincoats]], [[Wire (banda)|Wire]], e [[Magazine (banda inglesa)|Magazine]].
 
A partir do ano 2000, o termo pós-punk começou a aparecer na mídia novamente, com uma série de críticos trazendo o rótulo à tona, para descrever as novas bandas que compartilham a estética musical das originais. [[Arctic Monkeys]], [[The Strokes]], [[The Rapture]], [[The Killers]], [[Liars]], [[Interpol (banda)|Interpol]], [[Franz Ferdinand (banda)|Franz Ferdinand]], [[Futureheads]], [[The Cribs]] e [[Bloc Party]] são os primeiros sucessos comerciais desse projeto de reviver o interesse da mídia no movimento.
 
Essa segunda onda do pós-punk incorpora elementos de [[dance music]] e gêneros que fazem parte do movimento [[dance punk]], da mesma forma que o movimento original foi influenciado pelos estilos [[Krautrock]], [[Dub]], e [[Disco music|Disco]] dos anos 70. O crítico [[Simon Reynolds]] aponta que essas bandas geralmente são influenciadas de uma tendência mais angular, como Wire e Gang of Four.