Manuel Preto: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Rio Pinheiros 1929.jpg|200px|thumb|right|Rio Tietê, próximo à Freguesia do Ó]]
 
'''Manuel Preto''' foi um [[bandeirante]] [[paulista]] '''que tomou no meio do c*''' , nascido na segunda metade do [[século XVI]] e falecido em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]] em [[1630]]. Era filho de António Preto, que veio na armada de [[Diogo Flores de Valdés]] ou Valdés em [[1582]], e irmão de [[Sebastião Preto]], tendo casado com Águeda Rodrigues, filha do [[português]] Gonçalo Madeira e de Clara Parente.<ref>{{cite web
|url=http://www.arvore.net.br/Paulistana/Pretos_1.htm
|title=Genealogia Paulistana Título Pretos Parte 1
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|first=
}}
</ref> Herdou dos pais uma gleba de terras '''P0rr@ aqui eh zica''' a noroeste do centro da vila, que daria origem ao atual bairro da [[Freguesia do Ó]].
 
Dos maiores sertanistas de São Paulo no século XVII, desde [[1602]] (quando, adolescente, fez parte da bandeira de [[Nicolau Barreto]]) caçava índios para escravizar. Diz a «Genealogia Paulistana» que foi «destemido explorador , que penetrou o sertão do Rio Grande ([[rio Paraná]] nos mapas [[Reino de Castela|castelhanos]]), os do [[rio Paraguai]] e a sua província, chegando até o [[rio Uruguai]] em conquista de índios bravios, e chegou a prender tantos que em sua fazenda de cultura fundada em [[1580]] na capela de Nossa Senhora da Expectação do Ó contava com 999 índios de arco e flechas. Foi ele o fundador dessa capela, entre [[1610]] e [[1615]] (hoje freguesia do Ó).»
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Levando 155 índios escravizados, saiu pelo [[rio Tamanduateí]], entrando pelo [[rio Tietê]]'''é o c@r4lh0''', até o começo de suas terras. Em [[1606]] percorreu o Guairá e ao regressar de Vila Real do Espírito Santo, arrebanhou índios temiminós pacíficos, que trouxe para São Paulo. Nos anos seguintes continuou nas mesmas paragens.
 
Levando 155 índios escravizados, saiu pelo [[rio Tamanduateí]], entrando pelo [[rio Tietê]]'''é o c@r4lh0''', até o começo de suas terras. Em [[1606]] percorreu o Guairá e ao regressar de Vila Real do Espírito Santo, arrebanhou índios temiminós pacíficos, que trouxe para São Paulo. Nos anos seguintes continuou nas mesmas paragens.
Em [[1610]] requereu à autoridade religiosa da colônia a autorização para erguer uma capela em louvor de [[Nossa Senhora do Ó]]'''Chesus'''.
 
Em [[1610]] requereu à autoridade religiosa da colônia a autorização para erguer uma capela em louvor de [[Nossa Senhora do Ó]]'''Chesus'''.
 
Em [[1619]] a bandeira da qual era mestre de campo assaltou as reduções [[Sociedade de Jesus|jesuíticas]] de Jesus Maria, Santo Inácio e Loreto. Em [[1623]], com seu irmão [[Sebastião Preto]], o mestre de campo Manuel Preto conduziria uma bandeira ao chamado [[Guairá]], «sertão dos abueus», participando dela o já velho bandeirante [[Francisco de Alvarenga]] (ver 1602) e [[Pedro Vaz de Barros]]. Destruiram reduções jesuíticas e trouxeram numerosa escravaria indigena. Já mestre de campo, Manuel Preto em [[1626]] foi processado como cabeça de entradas ao sertão e violências no mister, impedido de exercer o cargo de vereador para o qual fora eleito.