Saartjie Baartman: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Namaacha (discussão | contribs)
Namaacha (discussão | contribs)
Linha 24:
 
== Legado ==
Saartjie Baartman morreu a [[29 de Dezembro]] de [[1815]] de uma doença inflamatória. Para não ter de pagar peloo enterramento, o domador de animais doou o corpo mortocadáver ao [[Musée de l'Homme]] (Museu do ser humanoHomem), em Paris, onde foi feito um molde em gesso de seudo corpo. AOs suaresultados da autópsia foi conduzida e os resultadosforam publicados por [[Henri de Blainville]] em [[1816]] e por Cuvier em ''Mémoires du Museum d'Histoire Naturelle'' em [[1817]]. Cuvier anotou, nessa monografia, que elaSaartjie era uma mulher ''«inteligente, que possuía umacom excelente memória e falavafluente em holandês fluentemente''». Além do molde em gesso, o seu [[Esqueleto humano|esqueleto]], os órgãos [[genitais]] e o [[cérebro]], conservados em formol, estiveram em exibição até [[1974]].
 
A partir da [[década de 1940]], houve apelos esporádicos pelopela regressodevolução dos seus restos mortais, mas o caso só ganhou relevância após o biólogo [[Estados Unidos|norte-americano]] [[Stephen Jay Gould]] ter pubicado ''The Hottentot Venus'' na [[década de 1980]].
 
Quando [[Nelson Mandela]] se tornou presidente da [[África do Sul|República da África do Sul]], [[Nelson Mandela]] requereu formalmente à [[França]] oa regressodevolução dos restos mortais de Saartjie Baartman. Após inúmeros debates e questiúnculastrâmites legais, a [[Parlamento|AssembléiaAssembleia Nacional]] francesa acedeu ao pedido em [[6 de Março]] de [[2002]].
 
Os restos mortais de Sarah Baartman foram devolvidosinumados àna sua terra natal, Gamtoos Valley, a [[3 de Maio]] de [[2002]].
 
== Fontes ==