Saartjie Baartman: diferenças entre revisões

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== Legado ==
Saartjie Baartman morreu a [[29 de Dezembro]] de [[1815]] de uma doença inflamatória. Para não ter de pagar o enterramento, o domador de animais doouvendeu o cadáver ao [[Musée de l'Homme]] (Museu do Homem), em Paris, onde foi feito um molde em gesso do corpo. Os resultados da autópsia foram publicados por [[Henri de Blainville]] em [[1816]] e por Cuvier em ''Mémoires du Museum d'Histoire Naturelle'' em [[1817]]. Cuvier anotou, nessa monografia, que Saartjie era uma mulher «inteligente, com excelente memória e fluente em holandês». Além do molde em gesso, o [[Esqueleto humano|esqueleto]], os órgãos [[genitais]] e o [[cérebro]], conservados em formol, estiveram em exibição até [[1974]].
 
A partir da [[década de 1940]], houve apelos esporádicos pela devolução dos seus restos mortais, mas o caso só ganhou relevância após o biólogo [[Estados Unidos|norte-americano]] [[Stephen Jay Gould]] ter pubicado ''The Hottentot Venus'' na [[década de 1980]].