Pré-história da Península Ibérica: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
MerlIwBot (discussão | contribs)
Maañón (discussão | contribs)
Linha 38:
[[Ficheiro:Techo de Altamira (replica)-Museo Arqueológico Nacional.jpg|thumb|Réplica do tecto com pinturas policromas da [[Caverna de Altamira|Gruta de Altamira]] na [[Cantábria]].]]
 
Entre os achados mais importantes está a [[Caverna de Altamira|gruta de Altamira]], na [[Cantábria]] (Espanha), na qual se conserva um dos conjuntos pictóricos mais importantes de toda a Pré-História. Pertence aos chamados períodos [[Magdaleniano]] (entre 16 500 e 14 000 anos atrás) e Solutreano (18 500 anos atrás), dentro do Paleolítico Superior, e o seu estilo artístico constitui a denominada "[[Arte franco-cantábrica|escola franco-cantábrica]]" (de que faz parte a notável gruta de [[Lascaux]]), caracterizada pelo realismo das figuras representadas.
 
À parte destes existem outros locais onde a arte das cavernas e ao ar livre se destacam, concentrando-se, na sua maioria, na Estremadura, mais precisamente na Península de [[Lisboa]], tais como a [[gruta do Escoural]], Montemor-o-Novo, Mazouco. A temática da pintura foca sobretudo episódios do dia-a-dia, como por exemplo uma caçada ou uma batalha com uma tribo inimiga. As gravuras são muito simples, zoomórficas e monocromáticas. Durante este período não existem quaisquer vestígios arquitectónicos devido à natureza nómada das tribos.