Raça (biologia): diferenças entre revisões

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Em [[biologia]], uma '''raça''' é entende-se como sendo uma derivação de subraça. Desde que seja dumum grupo [[endogamia|endogâmico]], taxonomicamente subordinado àsa uma [[espécie]]s e superordenado a marcado por um perfil pré-determinado de fatores latentes de traços hereditários e que lembrem as subraças. Quando as raças são suficientemente distintas morfologica ou geneticamente, podem ser classificadas como [[subespécies]], um nível [[taxonomia|taxonómico]] formal.
 
Exemplos :
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* O [[gato selvagem]] (''Felis silvestris silvestris''), o [[gato do deserto]] (''Felis silvestris lybica'') e o [[gato doméstico]] (''Felis silvestris catus'') são da mesma espécie.
 
O conceito de raça passou a ser utilizado em literatura científica durante a metade do [[século XIX]] quando [[Alphonse Louis Pierre Pyrame de Candolle|A. de Candolle ]] o incluiu na nomenclatura de [[1867]], porém , já era antigo nos estudos relativos ao [[reino vegetal]], por exemplo, na [[horticultura]] . De Candolle estabeleceu categorias [[Táxon infraespecífica|infraespecíficas]] nas espécies cultivadas, semelhantes às que já existiam para as espécies silvestres. Deste modo, a raça ( proles, 'stirps') foi equiparada à [[subespécie]] e a subraça (subproles) à variedade.
 
No final do [[século XIX ]] e início do [[século XX]] , apareceram uma série de [[flora]]s onde o emprego de raça como categoria taxonômica era quase constante e comtinha sentidos diferentes. Georges Rouy (1851-1924) opinou que as raças (= '"forma'") temtêm características quantitativas constantes e estão submetidas asàs condições do meio, como isolamento, [[clima]], [[solo]], [[altitude]] e muitas outras; por isso situou esta categoria, do mesmo modo que fizeram [[Paul Friedrich August Ascherson|P. Ascherson]], [[Karl Otto Robert Peter Paul Graebner|P. Graebner]] e [[Adolf Engler|H. Engler]], entre a subespécie e a variedade. Este conceito de raça foi empregado por alguns autores posteriores para definir subespécies. [[John Isaac Briquet|J. Briquet]] utilizou o termo raça como sinônimo de variedade nas espécies cultivadas, e [[G. Sampaio]] como categoria intermediária entre a espécie e a variedade.
 
Ante o emprego de raça tanto para plantas cultivadas como para plantas silvestres, o "Congresso Internacional de Botânica" de [[1905]], realizado em [[Viena]], eliminou das primitivas Leis de Nomenclatura de De Candolle o artigo referente as variações de plantas cultivadas, desaconselhando o emprego do termo raça e subraça como categorias taxonômicas.
 
Em relação aà [[raças humanas|espécie humana]], embora não tenham participado da criação, a utilização de critérios biológicos para definir diferentes raças tem criado julgamentos [[racismo | preconceituosos]], já que no âmbito biológico o tema envolve a [[antropologia física]] e a [[genética]] das populações, ao mesmo tempo que integra os aspectos históricos e sociais que certamente entrariam em choque com natureza competitiva do ser humano e a primazia no que diz respeito ao ajustamento de A ou B a categoria de sub-raça.
{{Classificação biológica}}