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[[Ficheiro:Cimbrians and Teutons.png|thumb|250px|As migrações dos teutões e cimbros]]
Os '''teutões''' eram os [[germanos|povos germânicos]] que viviam no centro e norte da [[Europa]]. Originalmente estavam estabelecidos na península da [[Jutlândia]] (atualmente extremo-norte da [[Alemanha]] e parte continental da [[Dinamarca]]), assim como os [[jutos]] e os [[anglos]].
Por volta de [[120 a.C.]], os teutões se uniram aos [[cimbros]] e migraram até a [[Gália]] e ali permaneceram até [[102 a.C.]] quando foram derrotados pelo general romano [[Caio Mário]] em ''Aquae Sextiae'' (hoje [[Aix-en-Provence]]). A partir do [[século II]], passaram a viver nas margens do rio [[Rio Meno|Meno]], na região central da Alemanha.São descendentes da metade leste do Império Franco que se dividiu após Partilha de Verdun, entre os netos de Carlos Magno. Historicamente, eles foram uma tribo germânica originários da península de Jutlândia (atualmente Dinamarca).
Abrangiam diferentes grupos, como Suevos, Saxões, Francos, Alamanos, Burgúndios, Gépidas, Anglos, Jutos, Lombardos, longobardos e Godos.
A palavra “teutônico” é sinônimo de “germânico”.
Em 962, Otto, filho do rei alemão Henry, tornou-se o imperador e deu início ao seu império. Seu alcance englobava partes da Alemanha atual, os Bálticos, leste da Polônia, Suíça, Áustria e norte da Itália. Os teutões beneficiaram-se muito com essa associação, ganhando a cultura italiana, ciências, artes e comércio. Em troca, a Itália beneficiava-se da proteção dada pelos poderosos alemães.
Com um exército composto principalmente por soldados bem treinadados controlados por ordens religiosas, os cavaleiros, a paz era mantida no império, sufocando rebeliões dos vários principados que formavam o império e mantendo afastado o assédio dos Vikings pelo norte e dos Magiares pelo leste.
Muitos desses cavaleiros bem treinados eram contratados como mercenários, ajudando muito na causa da igreja durante as Cruzadas. A mais famosa dessas ordens foram os Cavaleiros Teutônicos, uma ordem religiosa que espalhava o cristianismo por meio do uso da força.
Por volta do século XIII, sem mais força de manter sua força perante as partes do seu império, acabaram por perder partes importantes como a Itália, desmantelando o poder de outrora importante.
 
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