Sérgio Jockyman: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Revertidas edições por 189.63.132.111 para a última versão por Leosls, de 03h16min de 8 de março de 2012 (UTC)
Linha 11:
Jornalista desde os 17 anos, trabalhou como comentarista nos jornais [[Diário de Notícias (Porto Alegre)|Diário de Notícias]] de [[Porto Alegre]]; na [[Companhia Jornalística Caldas Júnior]], nos jornais [[Correio do Povo]] e [[Folha da Tarde (Porto Alegre)|Folha da Tarde]] e na [[rádio Guaíba]] AM. Seu talento foi reconhecido por ocasião da morte do então presidente [[Getúlio Vargas]], com a publicação de um artigo intitulado "Há um homem pelas ruas", no jornal Diário de Notícias.
 
Foi diretor geral da [[Rádio Farroupilha]]; diretor, apresentador e produtor da antiga [[TV Piratini]]; foi comentarista na TV Difusora (atual [[TV Bandeirantes Porto Alegre|Band RS]]) e na [[TV Gaúcha]] (atual [[RBS]]). Tinha um quadro diário no programa ''[[Portovisão]]'', da [[TV Difusora]], até [[1980]], quando se transferiu para o horário noturno, fazendo o comentário final, às 21h20, no programa ''Guaíba ao Vivo'' na TV2 Guaíba.
 
Retornando ao jornalismo no final dos [[década de 1980|anos 80]], após o trabalho como autor de [[telenovela]]s e [[Série de televisão|seriados de televisão]], fundou e editou o Jornal RS, em Porto Alegre. No veículo, o destaque foi a cobertura do assassinato do jornalista e deputado estadual gaúcho [[José Antônio Daudt]]. Em geral, as matéria apresentavam hipóteses diferentes das aceitas pela polícia e Ministério Público para o caso. O trabalho lhe rendeu cartas ameaçadoras. Algumas delas, Jockyman chegou a publicar no próprio jornal.