União do Povo Galego-linha proletária: diferenças entre revisões

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A '''União do Povo Galego-linha [[proletariado|proletária]]''' ('''UPG-lp''') foi um [[partido político]] [[Galiza|galego]] [[SeparatismoIndependentismo galego|separatistaindependentista]] e de esquerda[[marxista-leninista]], que apoiavaapoiaou a [[luta armada]] de [[Luta Armada Revolucionária]] nas décadas de 1970 e 1980.
 
É fruto de uma cisão da [[União do Povo Galego]], ocorrida em [[1977]], quando [[Xosé Luís Méndez Ferrín]] foi expulso da organização por se opor ao progressivo acatamento das instituições espanholas da parte da organização e à sua participação nas [[eleições gerais de 1977]]. Outro ponto de fractura foi o apoio de Ferrín e outros militantes à estratégia armada, que a UPG tinha decidido abandonar após o assassinato de [[Moncho Reboiras]] em [[1972]]. Como consequência daquelas discrepâncias, Ferrín e outros militantes abandonaram a organização, dando origem à denominada UPG-linha proletária, que reclamava para si a legitimidade do nome da organização.
 
Precisamente, a disputa sobre o nome da organização terminou ao ano seguinte, quando a UPG-lp decidiu mudar o nome da organização pelo de [[Partido Galego do Proletariado]] (PGP), depois do qual continuou a apoiar as atividades de [[Luta Armada Revolucionária]] (LAR), o que implicou a detenção de vários dos seus militantes, entre os quais o próprio Ferrín. À margem desse apoio, teve um importante papel na [[Confederação Sindical Galega]] (CSG), conjuntamente com o [[Partido Socialista Galego]].
Mais tarde dará origem ao [[Partido Galego do Proletariado]].
 
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