Robert Rauschenberg: diferenças entre revisões

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Rauschenberg estudou no ''[[Kansas City Art Institute]]'',<ref>La Historia del Arte, Blume, ISBN:978-84-8076-765-1, pág 450</ref> na ''[[Academie Julian]]'' em [[Paris]], e com [[Josef Albers]] no ''[[Black Mountain College]]'' na [[Carolina do Norte]], antes de se fixar em [[Nova York]], onde estudou no ''[[Art Students League of New York]]'' e onde desenvolveu relações mais profundas com [[Cy Twombly]], [[Jasper Johns]] , [[John Cage]], e [[Merce Cunningham]].
 
É considerado um dos artistas de [[vanguarda]] da década de 1950, pois foi nessa época que, depois das séries de superfícies com jornal amassado do início da década, o artista deu início à chamada ''[[Combine (pintura)|combine painting]]'',<ref name=Publifolha>{{citar livro|autor=Andrew Graham-Dixon|título=Arte, o guia visual definitivo|editora=Publifolha|ano=2012|páginas=612|id=p. 596}}</ref> utilizando-se de garrafas de [[Coca-Cola]], embalagens de produtos industrializados e pássaros empalhados para a criação de uma [[pintura]] composta por não somente de massa [[pigmento|pigmentária]] mas incluindo também estes objetos. Estes trabalhos foram precursores da ''Pop Art''.
 
Rauschenberg une a pintura à [[comunicação]], privando esta (em sua opinião) de sua ''[[aura]]'' - conceito desenvolvido nas obras de [[Walter Benjamin]] - e dizia não confiar em idéias, preferindo os materiais, pois estes o colocariam em confronto com o desconhecido. O artísta, mais jovem, fez parte do movimento [[Dadaísmo|Dadá]] em Nova Iorque, empregando ''"processos de collage fotográfica e serigráfica, produzindo impressões diretas de objetos imagísticos sobre placas sensibilizadas"'' (Thomas, 1994, p.&nbsp;102).
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