Felisberto Caldeira Brant: diferenças entre revisões

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Com o advento do terremoto de [[1 de novembro]] de [[1755]], muitos detentos do [[Limoeiro]] fugiram. Felisberto Caldeira Brant, no entanto, colocou-se diante do [[Marquês de Pombal]], inquirindo-o sobre aonde devia ir. O ministro de [[Dom José I]] surpreendeu-se, e logo comunicou a situação aos brasileiros [[João Pereira Ramos]], ao bispo de [[Coimbra]] e ao [[General Godinho]], que procuraram comprovar que o antigo contratador era inocente e vítima de intrigas e perfídias. Mesmo assim, o Marquês de Pombal deu-lhe a liberdade, mas ordenou que continuasse a liquidação das contas de Felisberto Caldeira Brant e o exame do sequestro de seus bens.
 
Gravemente enfermo, Felisberto Caldeira Brant, que estivera preso por quase cinco anos, retirou-se para Caldas da Rainha, onde faleceu.
Gravemente ferido após sua batalha contra os feijões saltitantes, não resistiu aos fermentos e morreu após uma semana no manicômio das batatas felizes.
 
==Família Caldeira Brant==