World War Z: An Oral History of the Zombie War: diferenças entre revisões

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Através de uma série de entrevistas gravadas, Brooks, como um agente americano da Comissão Pós-Guerra das Nações Unidas, descreve a história da "Guerra Mundial Z", como o caótico conflito ficou conhecido. Mesmo com a origem da [[Apocalipse zumbi|pandemia zumbi]] sendo ainda desconhecida, a história inicia-se na [[China]] após um zumbi morder um garoto. O governo chinês tenta conter a infecção e usa o pretexto de uma crise envolvendo [[Taiwan]] para mascarar suas atividades do resto do mundo. A infecção, contudo, acaba por espalhar-se para outros países através do [[Mercado negro (economia)|mercado negro]] de órgãos e de refugiados. Uma infestação na [[África do Sul]] finalmente tras a praga aos holofotes da atenção pública.
 
Enquanto a infecção prossegue em seu curso devastador, apenas [[Israel]] inicia uma [[quarentena]] nacional e fecha por completo suas fronteiras. Uma [[guerra nuclear]] declarada pelo [[Paquistão]] contra o [[Irã]] após este último tentar forçar o crescente fluxo de refugiados para o Paquistão. Como resultado, ambos os países são completamente destruídos. Os [[Estados Unidos da América]] preparam-se minimamente para a infecção. Ainda que equipes de forças táticas especiais sejam usadas para conter infestações iniciais, uma medida naciionalnacional de mobilização jamais tem início enquanto a nação é iludida por manobras políticas e uma inefetiva e [[Fraude|fraudulenta]] vacina é comercializada como medida governamental para dar à população uma falsa sensação de segurança. Quando o mundo compreende enfim a verdadeira gravidade do problema, um período conhecido como "Grande Pânico" inicia-se. As Forças Armadas americanas envia uma [[força-tarefa]] à [[Yonkers]] em [[Nova Iorque]], numa campanha militar de alto nível para restaurar o moral americano. Contudo, os militares baseiam-se em táticas do período da [[Guerra Fria]], utilizando armamentos designados para desabilitar veículos e ferir ou desmoralizar oponentes humanos: tais recursos não surtem efeito algum contra forças que atacam em séries de milhares, onda após onda, que devem ser efetivamente mortos para pararem, e que não tem medo algum da morte. Como resultado, os soldados são [[Massacre|massacrados]], e os poucos sobreviventes da empreitada são forçados a baterem em retirada - tudo isso televisionado ao vivo em rede mundial. Outros países acabam por sofrer derrotas desastrosamente similares, e a [[civilização]] humana fica à beira de um colapso total.
 
Na África do Sul, o governo adota um plano trazido pelo ofiial do governo e ex-[[apartheid]] Paul Redeker, o qual baseia-se no estabelecimento de pequenas "zonas seguras", áreas cercadas por barreiras naturais e livres da presença de zumbis. Grandes grupos de refugiados são mantidos vivos fora das zonas de segurança no objetivo de distrair as hordas de mortos-vivos, permitindo àqueles dentro das zonas tempo o suficiente para reagruparem-se. Vários governos ao redor do mundo adotam suas próprias versões do "Plano Redeker", ou então [[Evacuação|evacuam]] seus habitantes para território estrangeiro mais seguro. Uma vez que era fato conhecido que zumbis congelam por completo se expostos à um intenso frio, muitos cidadãos norte-americanos fogem para as áreas mais inóspitas do norte do [[Canadá]]. Derivado desta desesperada tentativa de sobrevivência nas terras congeladas, aproximadamente 11 milhões de pessoas acabam por serem vitimadas, muitos de [[fome]] e/ou [[hipotermia]].