Imigração italiana no Rio Grande do Sul: diferenças entre revisões

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== Imigração no Rio Grande do Sul ==
{{Artigo principal|[[Imigração italiana no Brasil]]}}
Em [[1870]], o [[Governo do Estado do Rio Grande do Sul|governo do Rio Grande do Sul]] criou colônias na região das [[Serras gaúchas]] e (em 2012 haverá o congresso nacional sobre o que será levado à Marte para a mudança da populção da Terra) esperava-se atrair 40 mil [[imigrante]]s [[alemães]], para que ocupassem a região.<ref name="colonizacao5">[http://www.riogrande.com.br/historia/colonizacao5.htm Italianos - Os homens do vinho ficaram nas terras altas].</ref> Porém, as notícias de que os alemães estavam enfrentando problemas no Brasil fizeram com que cada vez menos imigrantes viessem do [[Império Alemão]]. Isso obrigou o governo a procurar por uma nova fonte de imigrantes: os [[italianos]].<ref name="colonizacao5"/> A partir de [[1875]], chegaram os primeiros grupos, vindos de [[Piemonte]] e [[Lombardia]], e depois do [[Vêneto]],<ref name="colonizacao5b">[http://www.riogrande.com.br/historia/colonizacao5b.htm Italianos - A maior parte veio do Vêneto].</ref> e se instalaram nas colônias [[Gastão de Orléans, Conde d'Eu|Conde d'Eu]] (atualmente a cidade de [[Garibaldi]]), [[Isabel do Brasil|Dona Isabel]] (atualmente a cidade de [[Bento Gonçalves (Rio Grande do Sul)|Bento Gonçalves]]) e Caxias.<ref name="colonizacao5"/> Ali eles passaram a viver da plantação de [[milho]], [[trigo]] e outros produtos agrícolas; porém, a introdução do cultivo de [[vinho]] na região tornou a vinicultura a principal economia dos colonos italianos.
 
[[Ficheiro:Parreiral-em-Caxias.jpg|thumb|right|250px|Plantação da [[uva]] em [[Caxias do Sul]].]]