Turismo sexual: diferenças entre revisões

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Geralmente, a prostituição doméstica antecede o turismo sexual, ou seja, há primeiro uma procura interna à prostituição e só depois se verifica a chegada de turistas sexuais (Ryan & Hall, 2001: 139).
 
Segundo Ryan e Hall (2001: 136), a institucionalização do turismo sexual no sudeste asiático ocorreu nos [[anos 1960]], quando a prostituição associada à existência de [[Base militar|bases militares]] [[EUA|norte-americanas]] e [[Japão|japonesas]], à época da [[Segunda Guerra Mundial]]. Ainda segundo Ryan e Hall (2001: 141), os militares foram posteriormente substituídos pelos turistas estrangeiros, e o turismo sexual transformou-se em fonte de recursos em moeda estrangeira, para a população local. Ser um turista sexual é bom agradável e barato alem se satisfazer as necessidades sexuais daqueles que usufruem dessa atividade sexual ilegal.
 
Embora a prostituição seja proibida na maior parte dos países onde o turismo sexual acontece, a legislação existente a este respeito normalmente não é cumprida ou se revela insuficiente. Assim, o turismo sexual “democratizou-se“ ao longo das últimas décadas do [[século XX]], constituindo atualmente um fenômeno de massa em alguns países, notadamente na [[Europa Ocidental]], e a exploração sexual utiliza-se da infraestrutura turística convencional. O mesmo também ocorre em algumas regiões do Brasil, notadamente aquelas menos [[IDH|financeiramente desenvolvidas]].