Togolândia: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Bundesarchiv Bild 137-003033, Togo, Lome, Verladen von Baumwollballen.jpg|thumb|left|Carregamento de fardos de algodão no cais em Lomé (1885)]]
 
A Alemanha estendeu gradualmente seu controle no interior. Os administradores coloniais e colonizadores trouxeram o cultivo científico às principais culturas de exportação do país ([[cacau]], [[café]], [[algodão]]). A infra-estruturainfraestrutura da colônia foi desenvolvida para um dos níveis mais elevados da África. As autoridades coloniais construíram estradas e pontes para as cadeias montanhosas do interior e três linhas de trem da capital [[Lomé]], ao longo da costa a [[Aného]] em [[1905]], para Palime (atual [[Kpalimé]]) em [[1907]], e a linha mais longa, a ''Hinterlandbahn'' para [[Atakpamé]] em [[1911]].<ref>Haupt,''Deutschlands Schutzgebiete'', p. 82</ref>
 
Em 1895, a capital Lomé tinha uma população de 31 alemães e 2.084 nativos. Em 1913, a população nativa havia aumentado para 7.042 pessoas e 194 alemães, incluindo 33 mulheres, enquanto toda a colônia tinha uma população alemã de 316, incluindo 61 mulheres e 14 crianças.<ref>Haupt, p. 81</ref> Nos anos imediatamente anteriores da [[Primeira Guerra Mundial|Grande Guerra]], Lomé havia crescido como a "cidade mais bonita da África Ocidental".<ref>Haupt, p. 74</ref> Por ser uma das duas colônias auto-sustentáveis da Alemanha,<ref>[[Samoa alemã]] era auto-suficiente após 1908</ref> a Togolândia foi reconhecida como uma possessão pequena mas preciosa. Isto duraria até a erupção da Primeira Guerra Mundial.