Manuel Laranjeira: diferenças entre revisões
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'''Manuel Laranjeira''' ([n. [[Mozelos (Santa Maria da Feira)|Mozelos]] - [[Santa Maria da Feira]], [[17 de Agosto]] de [[1877]] - m. [[Espinho (Portugal)|Espinho]], [[22 de Fevereiro]] de [[1912]]), foi médico e escritor [[Portugal|português]].
Autor de teatro, ficção, ensaios, conferências, poesia e estudos sobre política, filosofia, religião a sua actividade literária inicia-se cedo, ainda estudante, como cronista em várias publicações periódicas da época, de que se destacam a "Revista Nova", "A Arte" e "O Norte". Foi amigo e correspondente de várias figuras intelectuais de destaque, entre elas, [[Amadeo de Souza-Cardoso]] com quem comunga várias das suas ideias e o poeta e filósofo espanhol [[Miguel de Unamuno]], amizades de que resta vasta correspondência literária,
==Biografia==
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No final da tarde do dia [[22 de Fevereiro]] de [[1912]], estando já acamado, deprimido e desesperado com a doença, suicida-se com um tiro na cabeça. <ref name=vercial />
Dotado de um saber enciclopédico e de uma vasta cultura literária e artística (conhecia pelo menos cinco línguas, o que lhe permitia ler no original os escritos que moldavam os espíritos do [[século XIX]]), Laranjeira
Além de alguns inéditos publicados recentemente e outras obras pontualmente reeditadas, a sua obra completa, incluindo a recolha de correspondência e das crónicas dispersas na imprensa da época, estão publicadas em dois volumes das edições ASA. <ref>[http://www.asa.pt/autores/autor.php?id=890 Edições ASA]</ref>
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