Credo Niceno: diferenças entre revisões

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== História ==
O propósito de um credo é agir como um critério de crença correta, ou ortodoxia. Os credos do cristianismo foram elaborados em momentos de conflito sobre a doutrina: a aceitação ou rejeição de um credo serviu para distinguir os crentes e negadores de uma doutrina específica ou um conjunto de doutrinas. Por essa razão, um credo foi chamado em grego uma σύμβολον (Port. ''sumbolon''.), uma palavra que significava a metade de um objeto quebrado que, quando colocado junto com a outra metade, verificada a identidade do portador. A palavra grega passou por "Symbolum" Latim para o Inglês "símbolosymbol", que só mais tarde assumiu o significado de um sinal externo de algo.<ref>Symbol. c.1434, "creed, summary, religious belief," from L.L. symbolum "creed, token, mark," from Gk. symbolon "token, watchword" (applied c.250 by Cyprian of Carthage to the Apostles' Creed, on the notion of the "mark" that distinguishes Christians from pagans), from syn- "together" + stem of ballein "to throw." The sense evolution is from "throwing things together" to "contrasting" to "comparing" to "token used in comparisons to determine if something is genuine." Hence, "outward sign" of something. The meaning "something which stands for something else" first recorded 1590 (in "Faerie Queene"). Symbolic is attested from 1680. ([http://dictionary.reference.com/browse/symbol symbol. Online Etymology Dictionary. Douglas Harper, Historian.] Página visitada em 14 de agosto de 2012.).</ref>
 
O Credo de Nicéia foi adotada em face da Arian[[Arianismo|polêmica polêmicaariana]]. Arius [[Ário]], um presbítero da Líbia em Alexandria, havia declarado que, embora o Filho era divino, ele era um ser criado e, portanto, não co-essencial com o Pai, e "quando não havia ele não era"<ref>Noll, M., "Turning Points: Decisive Moments in the History of Christianity", Inter-Varsity Press, 1997, p52</ref>,. Isto fez com que Jesus fosse considerado inferior ao Pai, que posou soteriológicos desafios [[soteriologia|soteriológicos]] para a doutrina nascente da Trindade.<ref>Collins. M, ''The Story of Christianity'', Dorling Kindersley, 1999, p60</ref> ensino Arius provocou uma grave crise.
 
O Credo de Nicéia de 325 explicitamente afirma a divindade co-essencial do Filho, aplicando-lhe o termo "consubstancial". A versão de 381 fala do Espírito Santo como adorado e glorificado com o Pai e o Filho. O Credo de [[Atanásio]] descreve com mais detalhes a relação entre Pai, Filho e Espírito Santo. OsO Credo dos Apóstolos não faz declarações explícitas sobre a divindade do Filho e do Espírito Santo, mas, na opinião de muitos que a usam, a doutrina está implícitoimplícita nela.
 
== O Credo original de Niceia de 325 ==