Escola Secundária José Falcão: diferenças entre revisões

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O concurso público de arquitectura para o Liceu Nacional Dr. Júlio Henriques é ganho pela equipa [[Carlos João Chambers Ramos]], Jorge Segurado e Adelino Nunes com a divisa Santa Cruz, ficando em segundo classificado, o projecto Labor de Luis Cristino da Silva. Na equipa de projectistas consta ainda a colaboração, no projecto de estruturas, do engenheiro Bellard da Fonseca.
[[File:Liceu de Coimbra, cerca de 1936.jpg|thumb|O edifício primitivo, cerca de 1936]]
 
O edifício é construído entre 1931 e 1936 segundo os critérios expressos na memória descritiva do projecto: “Tratando-se de um edifício novo a construir num bairro de recente formação, a expressão simplesmente racional que se imprimiu ao edifício é de certo a que mais naturalmente se impõe tanto mais que ela implica uma grande economia, absolutamente dentro do programa estabelecido pois toda a concepção do projecto obedeceu a esse princípio fundamental”. Deste modo, os arquitectos afirmam a sua adesão aos ideais da Arquitectura Moderna que estruturam a sua proposta, a racionalidade e a economia, acompanhando os modelos internacionais, como a Bauhaus de Walter Gropius (1925) ou a escola Karl Marx (1930-36) de André Lurçat e as experiências nacionais, como o Liceu Filipa de Lencastre (1929) também de Carlos Ramos ou os liceus da República de Miguel Ventura Terra em Lisboa e de José Marques da Silva no Porto.