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Nas palavras com que [[Charles de Gaulle]] descreveu o papel que idealizou para o presidente francês quando redigiu a Constituição moderna da [[França]], um chefe de Estado deve incorporar o "espírito da nação" perante a própria nação e o mundo: ''une certaine idée de la France''.
Numa monarquia, o [[
Numa [[república]], o chefe de Estado recebe geralmente o título de [[presidente]] (como em [[Portugal]] e no [[Brasil]] de hoje), embora alguns líderes tenham assumido outros títulos como de Autoridade (Palestina), ou o de Comandante ([[Cuba]]). Em alguns países que adotam o sistema presidencialista, o chefe de Estado acumula as funções de [[chefe de Governo]], como é o caso do Brasil a partir de 1903.
O [[direito internacional]] reconhece ao Chefe de Estado um papel na [[diplomacia]], podendo até mesmo negociar e assinar [[tratado]]s sem necessidade de plenos [[poder]]es, da mesma forma que o [[Ministro do Exterior]]. Compete ao Chefe de Estado, ademais, a prerrogativa de ratificar os tratados em nome de seu [[país]]. Ao longo do século XX, surgiu a chamada "diplomacia presidencial", fruto da maior facilidade de [[comunicação]] entre os países e da {{Carece de fontes2|vantagem natural que representa a tomada de decisão no mais alto nível|soc|data=julho de 2010}}.
==Bibliografia==
* SIMONSEN, M.H. Legitimidade da Monarquia no Brasil Editora da Universidade de Brasília, 1970.
== {{Ver também}} ==
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