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Nunca houve consenso claro de que sucedeu, mas por volta de [[6|6 d.C.]] ou 7, Augusto mandou-o para a pequena ilha de ''[[Ilha Pianosa|Planasia]]''. [[Tácito]] sugestiona que Lívia Drusila lhe tinha aversão e que o evitava, pois ele estava antes do seu filho [[Tibério]] na sucessão de César Augusto. Alguns historiadores modernos sugestionaram que poderia estar envolvido numa conspiração. Pelas mesmas datas, a mãe de Póstumo, [[Júlia, a Maior]], casada com o que seria imperador Tibério, foi exilada por ordem do seu pai acusada de adultério. Assim mesmo, posteriormente foi abortado um plano para resgatar Póstumo e Júlia.
Em todo caso, o desterro de Póstumo assegurou a prioridade a Tibério como herdeiro de César Augusto. Tácito <ref>
== Morte ==
Independentemente da suposta visita de César Augusto, o imperador faleceu ao ano seguinte sem libertar Póstumo de [[Planasia]], e pouco depois da sua morte, Póstumo foi executado pelos seus guardiães. As versões contraditórias sobre quem ordenou a execução, existiram quase desde o começo, quando Tibério imediatamente e em público negou de imediato as acusações de ordenar a sua morte. Enquanto alguns sugestionaram que Augusto mesmo pôde ordenar via instruções segredas que não deixassem sobreviver Póstumo, é mais provável que Tibério ou Lívia Drusila (com ou possivelmente sem o conhecimento de Tibério) dessem a ordem, aproveitando a situação política confusa à morte de César Augusto.
== Ficção ==
[[Robert Graves]], no seu trabalho ''Eu, Cláudio'', sugestiona que, pela influência de [[Lívia Drusila]], Augusto também lhe teria aversão. Graves, até mesmo, criou um incidente fictício, no qual Póstumo é desmascarado por Lívia Drusila e a sua neta Livila, para
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* SUETÔNIO ''[[Vida dos doze Césares]]. Vida de Augusto''.
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{{Tradução/ref|es|Póstumo César}}
[[Categoria:Nobres romanos]]
[[Categoria:Dinastia Júlio-Claudiana]]
[[Categoria:
[[Categoria:Mortos em 14]]
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