Aeroporto de Belo Horizonte-Carlos Prates: diferenças entre revisões

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O Aeroporto de Carlos Prates iniciou suas atividades em janeiro de 1944, a fim de atender ao Aeroclube do Estado de Minas Gerais, fundado em 06 de novembro de 1936 no Aeroporto da Pampulha. A finalidade do aeroclube sempre foi formar quadros para a aviação civil e militar.
 
 
O aeroporto foi construído num terreno que fazia parte da fazenda Celeste Império, do Coronel Alípio de Melo. À época, o secretário de agricultura, Israel Pinheiro, cedeu uma sala da Secretaria de Agricultura, nas dependências da Feira de Amostras, local onde hoje funciona a Estação Rodoviária, para que o Aeroclube pudesse funcionar.
 
 
Com a inauguração do Aeroporto Carlos Prates, a diretoria do Aeroclube de Minas Gerais fez gestões junto ao poder público para melhorar as condições do Aeroporto da Pampulha, que era uma base militar, ou para que fosse construído um novo aeroporto junto ao Carlos Prates para atender a aviação civil e comercial. Chegou-se mesmo a considerar a possibilidade de destinar o Aeroporto Carlos Prates à aviação civil e o da Pampulha à militar. Essa hipótese foi descartada, tendo em vista o tamanho das pistas e as condições físicas que ambos apresentavam.
 
 
O Aeroporto Carlos Prates a partir de 1973 passou a ser administrado pela Infraero. Ele teve as pistas de táxi pavimentadas e ampliadas e o terminal de passageiros reformado.
A partir de 1995 a Infraero intensificou suas ações para a consolidação do aeroporto.
O Aeroporto de Carlos Prates é vocacionado para a aviação aerodesportiva, aviação geral de pequeno porte e a aviação de asa rotativa (helicópteros).
Além de ser um pólo formador de profissionais da aviação. As pistas e pátios foram recapeados e foi criada uma nova área para a construção de hangares, com via de acesso exclusiva.
 
 
A partir de 1995 a Infraero intensificou suas ações para a consolidação do aeroporto.
Fonte: www.infraero.gov.br