Helvécio Gomes de Oliveira: diferenças entre revisões

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Foi ordenado padre salesiano e designado, inicialmente, para a evangelização dos [[indígenas]] no [[Mato Grosso]]. Trabalhou como professor, a partir de 1903, em São Paulo, oportunidade em que se ocupou na imprensa católica.
 
Em [[1918]] foi nomeado Bispo de [[Corumbá]] e depois do [[Maranhão]]. Em [[1922]], depois de ter sido transferido para [[Mariana]] para exercer as funções de Bispo coadjutor de Dom [[Silvério Gomes Pimenta|Dom Silvério Gomes Pimenta]], assumiu a Arquidiocese por falecimento do antecessor neste mesmo ano.
 
Teve atuação marcante à frente da arquidiocese e atuante nos eventos da [[Revolução de 1930]] na sua região. A ele rendeu-se, sem combate, em virtude de sua ação diplomática, o 11º Regimento de [[Infantaria]] de [[Exército]], sediado em [[São João del-Rei]], segundo publicação do "Jornal Revolucionário" do período.<ref>*''Jornal Revolucionário, órgão official do comando geral das forças revolucionárias em Barbacena''. [[Barbacena]]: [[1930]], Originais: [[Arquivo Público Mineiro]] com cópias na [[Biblioteca Nacional]] - Rio de Janeiro (Microf. positivo: PR SOR 02049 [1] Coleção microfilmada: 06-29 out.1930).</ref>
 
Nesta Arquidiocese demonstrou todo o seu zelo pastoral, entre outros aspectos, na preocupação com a educação da juventude, criando diversos colégios. É lembrado como o “Bispo das vocações sacerdotais”, por ter se empenhado no zelo pelas vocações, organizando a Obra das Vocações Sacerdotais e principalmente pela construção do novo prédio do Seminário São José para abrigar os seminaristas do curso de Teologia e Filosofia, inaugurado em 15 de agosto de 1934. Após incansável e árduo trabalho na Arquidiocese e de grande tempo de enfermidade, Dom Helvécio faleceu em 1960.
Seus restos mortais se encontram sepultados na Cripta da Catedral de Mariana.
 
== Referências ==