Sundiva: diferenças entre revisões

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No [[século XVI]], os portugueses instalam-se em [[Chittagong|Chatigão]] (Chittagong), vindo a povoação a crescer, tornando-se um grande centro de comércio. Os jesuítas erguem duas igrejas e uma residência.
 
Nos anos de [[1590]], os Portugueses também apoderam-se do forte de Chittagong e fazem tributária a ilha de Sundiva. Aí prospera o comerciante em [[sal]], [[Filipe de Brito dee Nicote]], que vem também a sêr mercenário do rei de [[Arracão]], [[Min Raza Gyi]] Xilimixa). Parece que este tributo não é suficiente aos portugueses, e em [[1602]], Sundiva foi conquistada por Domingo Carvalho e Manuel de Matos.
 
Porém, foi perdida pouco tempo depois (1605?). Perto do final do século XVI, os Portugueses também se estabelecem em [[Dianga]] (hoje ''Bunder'' ou ''Feringhi Bunder''), em frente de Chittagong, na margem sul do [[Rio Karnafuli]]. Mas em [[1607]], na sequencia da revolta do mercenário [[Filipe de Brito dee Nicote]], que se apoderou de [[Sirião]], e tornou-se independente do Rei de [[Arracão]], [[Min Raza Gyi]] fez massacrar não só o próprio filho de Filipe de Brito (mandado em embaixada pelo pai), mas cerca de 600 habitantes Portugueses de Dianga.
 
Um pequeno número de Portugueses consegue escapar, estabelecendo-se em uma ilha na foz do Ganges. Um deles é [[Sebastião Gonçalves Tibau]], que pouco mais tarde, em 1607, com 400 Português, ataca e conquista novamente a ilha de Sundiva.