Antropomorfismo: diferenças entre revisões

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Uma outra acepção de ''Antropomorfismo'' refere-se a dar característica humanas a [[animalia|animais]] ou objeto inanimados usado originalmente em contos morais como os [[contos de fadas]], e posteriores livros infantis como por exemplo Peter Rabbit, criado por [[Beatrix Potter]] em [[1893]]. Tem tido recentemente uma grande expansão graças à criação do [[animação|Desenho Animado]] no final do [[século XIX]] e inicio do [[século XX]] e com o advento dos grandes estúdios de [[animação]], como o de [[Walt Disney]], [[Warner Bros]], [[Tex Avery]] e os [[estúdios]] dedicados a [[Televisão]], como o Estúdio [[Hanna-Barbera]].
 
Atualmente esta expressão tem sido em parte substituída pela expressão ''[[furry]]''. Apesar de em geral estes [[personagens]] serem baseados em [[animalia|animais]], existem muitos exemplos conhecidos com outros objetos como o [[Herbie]] de ''Se meu Fusca falasse'' (''[[The Love Bug]]'', [[Estados Unidos da América|EUA]], [[1969]]), que se não tinha forma humana, nem falava, apresentava diversas [[Sentimento|emoções]] e vida própria. As características podem ser desde viverem como seres humanos (com ou sem estes), ou terem somente a capacidade de fala entre si e de sentir emoções, etc. Personagens animais que agem como animais realmente agiriam não são considerados [[antropomórficos]].
 
== Na literatura ==
Antropomorfismo é muito usado na literatura desde o início de tempos. As [[fábula]]s de [[Esopo]], fazem uso extensivo de antropomorfismo, em que os animais ilustram lições morais. Um [[poeta]] que usou muito o antropomorfismo foi [[Robert Henryson]], em suas fábulas morais, onde a mistura de características humanas e animais é particularmente sutil e ambígua. O livro índio [[Panchatantra]] e os contos [[Jataka]] empregam animais antropomórficos para ilustrar vários princípios de vida.
 
== VejaVer também ==
*[[Antropozoomorfismo]]
*[[Furry]]