Universidade de Paris: diferenças entre revisões

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===Século XVIII===
 
No decurso dos séculos [[século XVI|XVI]] e [[século XVII|XVII]] a universidade de Paris tornou-se um conglomerado de colégios, à semelhança das universidades inglesas. Os colégios foram inicialmente pensionatos de estudantes, aos quais se acrescentaram depois salas de aula onde os mestres vinham ensinar. Esta é a época em que os [[Jesuíta]]s foram autorizados a abrir seus Colégios. Os padres da [[Companhia de Jesus]], hábeis e poderosos, atraíram osmuitos jovens para os seus colégios, esvaziandoconhecidos aspela universidadesalta ouqualidade assumindodo o seu controleensino.
 
Com a [[Revolução Francesa]] ([[1789]]-[[1799|99]]) a universidade foi proibida de funcionar. Todas as universidades francesas foram fechadas pela Lei Le Chapelier, bem como todas as demais corporações de ofício. Mais tarde, Napoleão reabriu a universidade, organizando-a em toda a França de acordo com um modelo centralizado.
Com a [[Revolução Francesa]] ([[1789]]-[[1799|99]]) a universidade foi reorganizada para fins de aplicação do saber, deixando para trás o modelo jesuítico de debates teológicos e estudo de línguas mortas. Foram criadas escolas superiores especializadas e independentes. Surgiram, sucessivamente, o Museu de História Natural, a Escola politécnica, a Escola Normal, três escolas de Saúde e a escola de Línguas, e o ensino tornou-se secular, independente de doutrinas religiosas ou políticas, mas a faculdade de teologia somente foi fechada em 1886. Napoleão manteve as escolas criadas pelo governo revolucionário da Convenção.
 
===Século XX===