Roberto II de França: diferenças entre revisões
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m Rosália de Ivrea (945-1003 ==> Rosália de Ivrea (ca.955-1003; Berenguer II ==> Berengario II |
m →Regência com Hugo Capeto: Berengario ===> Berengário |
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O [[cronista]] Rudolfo Glaber atribui esta solicitação de Hugo à idade avançada em que se encontrava e à sua incapacidade de controlar a [[nobreza]]. No entanto, historiadores modernos tendem a dar mais importância à vontade de o velho rei garantir o direito de Roberto à sucessão e estabelecer uma [[dinastia]], em oposição ao poder de a [[aristocracia]] eleger um novo rei. Na generalidade, os cronistas da época não parecem sustentar esta última teoria, e as dúvidas sobre as reais intenções de Hugo querer fazer ou não uma campanha na [[Península Ibérica]] mantêm-se até hoje<ref>[http://links.jstor.org/sici?sici=0002-8762%28197810%2983%3A4%3C906%3AAAOTHI%3E2.0.CO%3B2-E ''Anticipatory Association of the Heir in Early Capetian France'', Anthony W. Lewis ''The American Historical Review'', Vol. 83, N.º 4 (Outubro de 1978), págs 906-927] ([[língua inglesa|em inglês]])</ref>.
A [[30 de Dezembro]] de [[987]], [[Hugo Capeto]] associou então o filho ao trono e pressionou-o para casar, em [[988]], com [[Rosália de Ivrea]] (ca.[[955]]-[[1003]]), também chamada de Rosália de Itália, Rosália de Provença, ou Susana de Itália, viúva de [[Arnulfo II da Flandres|Arnulfo II]], [[Condado da Flandres|conde da Flandres]], filha de [[
Roberto começou a assumir um papel régio activo, subordinado ao seu pai, no início da [[década de 990]]. Em [[991]] ajudou a evitar que os [[bispo]]s franceses comparecessem a um [[sínodo]] no [[reino da Germânia]], convocado pelo [[papa João XV]], com quem Hugo estava em conflito. E quando o rei morreu em [[996]], Roberto continuou a reinar sem qualquer disputa pela sucessão.
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