We Need to Talk About Kevin (filme): diferenças entre revisões

O filme não poupa em cenas de crueldade e tensão entre personagens o que chamou bastante a atenção de críticos e público. Embora seja uma história que evoca atrocidades reais é uma obra que tende mais ao terror psicológico que um estudo ou patologia sociológica.<ref>{{citar web |url=http://movies.nytimes.com/2011/12/09/movies/we-need-to-talk-about-kevin-with-tilda-swinton-review.html?_r=1& |título=Suffocated by Motherhood, and a Child Whose Hold Still Lingers |acessodata=30 dezembro 2012 |autor=Scott, A. O. |coautores= |data=8 dezembro 2011 |ano= |mes= |formato= |obra=[[New York Times]] |publicado= |páginas= |língua= |língua2=en |língua3= |lang= |citação= }}</ref> O que, a primeira vista, poderia ser tratado como "uma crônica de neuroses domésticas" transforma-se em uma angustiante história catastrófica que evolui a cada cena. Bastante elogiada pela sua personagem, Tilda Swinton, "destila toda a amargura de quem é hostilizada por razões" que intui-se com terror no cadenciar da trama.<ref name=Folha>{{citar web |url=http://www1.folha.uol.com.br/colunas/manueldacosta/1150187-precisamos-falar-sobre-kevin-enfoca-trauma-da-violencia-adolescente-nos-eua.shtml |título="Precisamos Falar sobre Kevin" enfoca trauma da violência adolescente nos EUA |acessodata=30 dezembro 2012 |autor=Editorial |coautores= |data=8 setembro 2012 |ano= |mes= |formato= |obra=[[Folha de São Paulo]] |publicado= |páginas= |língua= |língua2=pt |língua3= |lang= |citação= }}</ref>