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Incenso (do latim: Incendere, "queimar")[1] é composto por materiais aromáticos chamados bióticos (originado por seres vivos - no caso, plantas) que liberam fumaça perfumada quando queimadoqueimados. O "incenso" refere-se à substância em si, mais do que o cheiro que ela produz. Ele é usado em cerimônias religiosas, rituais de purificação,[2][3] aromaterapias [4], meditação, para a criação de um estado de espírito, e para mascarar algum mau odor. O uso do incenso se originou no Antigo Egito, onde as resinas de goma e resinas oleosas de árvores aromáticas foram importadas das costas da Arábia e Somália para serem usadas em cerimônias religiosas.
 
O incenso é composto por materiais provenientes de plantas aromáticas, muitas vezes combinados com óleos essenciais.[5] As formas do incenso tem mudado com os avanços da tecnologia, as diferenças de cultura subjacente, e com a diversidade nas razões para queimá-lo.[6] Os dois principais tipos geralmente podem ser divididos em "queima indireta" e "queima direta". O incenso de queima indireta, também chamado de "incenso não-combustível", requer uma fonte separada de calor, uma vez que não é capaz de queimar-se. O incenso de queima direta, também chamado de "incenso combustível", é aceso diretamente por uma chama e depois se espalha, a brasa do incenso irá arder e liberar a fragrância. Exemplos de incenso de queima direta são as varas de incenso (incenso), cones ou pirâmides.