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"3.Não terás outros deuses diante de mim (literalmente: contra a minha face). 4.Não farás para ti ídolos ou coisa alguma que tenha a forma de algo que se encontre no alto do céu, embaixo da terra. 5.Não te prosternarás diante desses deuses e não os servirás, porque eu sou o SENHOR, teu Deus, um Deus ciumento (...)."<ref>A Bíblia - Tradução Ecumênica (TEB). São Paulo, Edições Loyola, 1994. p.126.</ref>
Um estudo um pouco mais aprofundado do próprio texto Bíblico, baseando-se em edições de estudos críticos (como a Bíblia TEB) demonstra que a tradicional crítica feita ao uso de imagens por parte dos católicos é infundada. A proibição é clara: Deus não quer concorrência. Quer ser admitido como o único deus do povo hebreu. É admitida a existência de outros deuses pelo povo hebreu, contudo Javé é "escolhido" como o único. Não teríamos aqui um [[Monoteísmo]], mas sim um [[Henoteísmo]] claro.<ref>DEBRAY, Regis. Deus um Itinerário. São Paulo, Companhia das Letras. </ref>--[[Usuário(a):GeoCruj|GeoCruj]] ([[Usuário(a) Discussão:GeoCruj|discussão]]) 17h51min de 3 de janeiro de 2013 (UTC)
==Ver também==
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