Francisco Pi y Margall: diferenças entre revisões

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Participou diretamente no levantamento de Madrid de 1854, sendo autor de uma proclama radical que não foi aceita pela Junta revolucionária e do folheto ''El eco de la revolución'', onde era pedido o armamento geral do povo e a convocatória de [[Cortes Constituintes]] por [[sufrágio universal]] que estabelecessem a liberdade de imprensa, a de consciência, a de ensinamento, a de reunião e a de associação, entre outras mais. Considerados como enfoques avançados demais para a época, Pi teve que passar um tempo em [[prisão]].
 
No mesmo ano expôs sua doutrina política em ''La reacción y la revolución'', onde atacava a [[monarquia]], a propriedade omnimoda e o [[cristianismo]], e esboçava como solução a revolução democrática de [[autogoverno|base popular]]. Apesar de que a obra já continha as doutrinas federalistas que defenderia durante sua presidência, a ideia principal que desenvolvia era a [[liberdade]] e a [[Anarquismo individualista|soberania individual]], que se punha acima da [[soberania popular]], pelo qual é reivindicado pelos [[ácrata]]s.
 
Durante o [[Biênio Progressista|biênio progressista]], Pi i Margall foi candidato por Barcelona a deputado nas [[Cortes Generales|Cortes]] desse ano ([[1854]]), mas não sairia eleito. Na segunda volta, por poucos votos de diferença, foi derrotado pelo [[Juan Prim|general Prim]], membro do partido [[progressista]].