Martina Navrátilová: diferenças entre revisões

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{{Info/Tenista
|foto =[[FicheiroImagem:Martina Navratilova trim.jpg|200px|center]]
|leg_foto =
|nometenista =Martina Navrátilová
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Especialistas em [[tênis]] afirmam que, por sua personalidade carismática, determinada e controvertida, Martina desbancou a mitológica francesa [[Suzanne Lenglen]], que brilhou na década de 20. Navratilova venceu 18 Grand Slams de simples, 31 Grand Slams de duplas (recorde de todos os tempos), e 10 Grand Slams de duplas mistas.
 
Após ser eliminada por [[Chris Evert]], sua maior rival e amiga no circuito, na semifinal do [[US Open|Aberto dos Estados Unidos]] de [[1975]], ela pediu [[Direito de asilo|asilo]] nos [[Estados Unidos da América|Estados Unidos]], iniciando um complicado processo de naturalização que durou seis anos. De [[1981]] a [[1983]], Martina contratou para sua técnica a tenista transexual [[Renée Richards]], que fora Richard Raskind até submeter-se a uma operação para mudança de sexo.
 
No auge de sua carreira, durante os anos 80, Navratilova sacava a aproximadamente 180 km/h, velocidade alcançada somente vários anos depois, por jogadoras que se valem de novos métodos de treinamento e de modernas gerações de raquetes.
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== Being Myself ==
 
Em sua biografia '''Being Myself''' (Sendo Eu Mesma), lançada em [[1985]], Martina fala abertamente sobre sua [[homossexualidade]]. Conta que, ainda menina, sentia-se atraída por sua professora. Aos 17 anos, apaixonou-se pelo seu único namorado, com quem teve a primeira e última relação sexual com um [[homem]], da qual só guarda a lembrança do medo de engravidar. Já nos [[Estados Unidos da América|Estados Unidos]], Navratilova iniciou um romance com a escritora [[Rita Mae Brown]] e, posteriormente, também namorou a jogadora de [[basquetebol]] [[Nancy Lieberman]].
 
== Linha do tempo em Grand Slam ==